E ficam as clássicas perguntas: quem autorizou os pagamentos e quem fez as metragens para que fossem todas pagas? Não houve fiscalização na construção e quem será o responsável daqui para a frente? Funcionar não pode, pois o prédio foi condenado. E os milhões de reais que o governo liberou, os quais sumiram, escafederam-se e que o prefeito anterior torrou? Quem vai devolver e como ficam as crianças que chegaram a pensar em um local digno para estudarem?