O Presídio Central de Porto Alegre, eleito o pior do país em 2009, continua a expor as piores mazelas do sistema prisional brasileiro. Com a omissão das autoridades, o mando das facções criminosas dentro da instituição alcançou novos níveis de ousadia. Reportagem de VEJA mostra, por exemplo, que chefes das facções internas dividiram o presídio em setores e se autointitularam seus ‘prefeitos’, com poder para estabelecer regras próprias de distribuição interna de drogas e visitas íntimas.