Visitando
Aliado e filiado ao MDB, o prefeito Assis Ramos tem mantido quase que diariamente, desde que sua agenda permita, visitas e reuniões com lideranças locais e da região, arregimentando forças para a campanha da candidata do partido ao governo, Roseana Sarney. Procurando não atropelar seus afazeres como prefeito, aproveita o tempo para percorrer os municípios vizinhos e até mesmo por telefonemas que são disparados para as lideranças. Desta forma, ele está assumindo a coordenação da campanha, embora estejamos ainda na pré-campanha, e é bom salientar que este processo deve mesmo passar por ele e outros simpatizantes, como Franciscano, que também tem feito a mesma coisa junto aos empresários e produtores rurais, onde a insatisfação ao atual governador é muito grande.
Agressões
Curioso e lamentável que alguns simpatizantes do atual governador, candidato à reeleição, quando falam sobre Roseana, não a criticam e, sim, seguem a linha dos antigos aliados do ex-governador Jackson Lago, partem para agressões com palavras e até desconjuros, não respeitando a pessoa, a vida que está ali. Não precisa. Se não gosta, basta criticar e não agredir e desejar negatividades.
Janela
A partir do dia 7, abre-se a janela para que os candidatos nas eleições deste ano, sejam detentores de mandatos ou não, possam trocar ou se filiar a um novo partido. Em Imperatriz, teremos novidades nesta janela, o que deverá ocorrer até os minutos finais da prorrogação do tempo, que é dia 7 de abril.
Animais
Autor do projeto de lei que prevê punições a quem maltratar animais, o deputado Rigo Teles (PV) garante que a sua proposta não apresenta nenhum risco para os esportes equestres, como é o caso da vaquejada, apesar de haver um artigo que considera maltrato estressar os bichos. Segundo o parlamentar, a vaquejada já está regulamentada tanto na Assembleia Legislativa quanto no Congresso Nacional, portanto se o seu projeto for aprovado e virar lei, não se aplicará para essa prática esportiva.
Contrabando
Um dos maiores desafios do secretário de Segurança, Jefferson Portela, no momento, é descobrir quem era abastecido pelas cargas contrabandeadas do Suriname pela quadrilha por ele desbaratada. A grande estrutura e a organização dos bandidos indicam que as cargas não eram destinadas a pequenos comerciantes, mas a grandes empresas.
Empregos
O Maranhão fechou janeiro com saldo negativo no emprego formal. Foram fechadas 586 vagas, resultado, principalmente, dos desempenhos da Construção Civil, que perdeu 744 empregos, e do Comércio, que fechou 555 postos de trabalho. Apesar disso, o setor de Serviços chegou ao fim do mês com 802 empregos a mais. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Apesar do saldo negativo de janeiro, no acumulado dos últimos 12 meses, o saldo é positivo: 2.671 empregados preservados.
Reforma
E por falar em reformas de escolas, a Secretaria de Comunicação e Assuntos Políticos (Secap) vacilou no texto distribuído sexta-feira (02) sobre a reforma do Centro de Ensino Francisco Alves II, em Davinópolis. De acordo com o texto oficial, a escola estava sem receber uma reforma há mais de trinta anos. Ocorre que sua construção é de 1988, no governo de Epitácio Cafeteira, ou seja, completou 30 anos agora, mesmo tempo que, segundo a Secap, estaria sem reforma. Para desqualificar mais ainda a informação do governo, ano passado, em discurso na Assembleia Legislativa, o deputado Marco Aurélio (PCdoB) reconheceu que houve reformas antes, só que para ele as intervenções não passaram de "pinturas".
Identidade
A Agência Nacional de Saúde (ANS) suspendeu, sexta-feira (02), 44 planos de saúde de 17 operadoras, dentre elas a Unihosp, o que levou muita gente a pensar que se trata da empresa maranhense, mas na verdade é uma paulista. Elie Hachem, dono da Unihosp do Maranhão, diz que sempre houve esse conflito de identificação entre as duas pessoas jurídicas, já que elas têm a mesma denominação, com uma diferença apenas na logomarca. Ele diz que a sua empresa nunca teve produtos suspensos pela ANS.
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