Rio Tocantins

Quem é  o grande culpado pela seca no rio Tocantins? Todos se perguntam. Claro que a maioria dirá que são as hidrelétricas, outros a devastação da mata ciliar nas margens e nos afluentes. Na verdade, as hidrelétricas têm pontos de culpa, pois em tempos outrora, mesmo com poucas chuvas, a água descia normalmente e desta forma não ficava tão seco, como está hoje. Com os lagos das mesmas, são obrigados a reter água afim de evitar colapso no fornecimento de energia. A população também tem sua culpa, ao não preservar as nascentes dos riachos, que são afluentes do rio e, finalmente, o desmatamento, que fez com que o clima mudasse e com isso reduziu-se as chuvas e elas é que abastecem lagos, afluentes e os rios. Portanto, uma cruzada que ainda tem como ser feita afim de evitar a morte completa do rio Tocantins.

Seca

Só para lembrar: Brasília está vivendo racionamento de água, exatamente porque não chove em seu entorno e, como se sabe, o rio Tocantins nasce nas proximidades da capital da República e é, também, lá que está o maior lago do rio, Serra de Mesa, daí, não precisa explicar mais nada. Outra coisa: as dragas não são culpadas, ao contrário, elas, se fiscalizadas, extraem areia do meio do rio, proporcionando maior fluxo de água corrente, e não secando.

Ensino

Com o intuito de profissionalizar os serviços prestados pelas autoescolas de Imperatriz, o SEST/SENAT abre inscrições para os cursos de “Diretor de Ensino de CFC” e “Diretor Geral de CFC”. Para participar dos cursos, é necessário possuir curso de instrutor de trânsito, curso superior completo em qualquer área e Carteira Nacional de Habilitação.

Gestão

Os cursos objetivam a gestão de autoescolas. Enquanto o “Diretor Geral de CFC” aborda a gerência administrativa da instituição, o curso “Diretor de Ensino de CFC” se destina à coordenação pedagógica. Ambos são de 40 horas e possuem valor de apenas 330,00 reais, podendo ser parcelado em até três vezes. As inscrições acontecem na Unidade do SEST/SENAT de Imperatriz até sexta-feira (28).

IPVA

Você já imaginou ser parado em uma blitz e, em virtude do atraso no IPVA, ter seu veículo rebocado? Agora, imagine se você necessitasse do veículo não apenas para se locomover, mas para trabalhar. Desesperador, não é mesmo? Nesse caso, que foi amplamente divulgado nas redes sociais, inconformado, o maranhense destruiu a própria motocicleta para não vê-la sendo rebocada e, depois, leiloada. Foi pensando nessa revolta do maranhense, que o deputado Wellington do Curso apresentou na Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 099/2017, que proíbe a apreensão, retenção e recolhimento de veículo em virtude do atraso do IPVA. 

Contra

“Não somos contra blitz. A fiscalização tem que existir, sim, mas para combater a criminalidade, tráfico de drogas e outras coisas semelhantes, e não para rebocar veículos de maranhenses trabalhadores”, disse ele. Só em 2017, o Governo do Estado já leiloou quase 2.500 veículos. “Fiscalizar sim. O que não admitimos é que rasguem a Constituição Federal (art.150, IV) ao confiscar bens do cidadão”, concluiu. 

Financiamentos

No primeiro semestre deste ano, o Maranhão foi líder no ranking de financiamentos de motos na região Nordeste, com 22.327 motocicletas financiadas. Com o resultado, o estado ocupa a terceira posição no ranking nacional, atrás de São Paulo e Minas Gerais. O levantamento é da B3, empresa resultante da combinação de atividades da BM&FBOVESPA, uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado, e a Cetip, maior depositária de títulos privados da América Latina. A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), base integrada de informações que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo o Brasil. O SNG impede que o processo de financiamento de veículos seja suscetível a fraudes sistêmicas.

Total

No total, entre automóveis leves, motos e pesados, o Maranhão financiou 46.124 veículos nos seis primeiros meses do ano, queda de 6,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Plantão

O Maranhão está bem servido no plantão do Congresso Nacional durante o recesso de julho, pois foram escalados para atender as situações emergenciais o senador Edison Lobão (PMDB), na condição de suplente, e os deputados Hildo Rocha (PMDB), Victor Mendes (PSD) e Wewerton Rocha (PDT).