Lula condenado

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, condenou nesta quarta-feira (12), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a nove anos e seis meses de prisão em regime fechado. O processo se refere ao apartamento tríplex no Guarujá (SP). Lula pode recorrer em liberdade. A defesa do ex-presidente, por enquanto, ainda não se manifestou. Mas a decisão de Moro não impede que Lula se candidate à Presidência da República nas eleições de 2018. Segundo último levantamento feito pelo Datafolha, o petista aparece à frente com 29% a 30% das intenções de voto. Segundo a lei da Ficha Limpa, um político só é impedido de disputar um cargo eletivo se ele tiver uma condenação por um órgão colegiado. No caso, Lula em teoria só ficaria inelegível se juntos os desembargadores do TRF4 (Tribunal Regional Federal mantiver a condenação.

Singular

"Só a decisão singular de um juiz não está apta a gerar inelegibilidade. Havendo uma condenação pelo tribunal, é preciso que ela se concretize até o momento do registro da candidatura para que o candidato se torne inelegível", afirma Karina Kufa, professora da Faculdade de Direito do IDP-SP (Instituto de Direito Público de São Paulo).

Politicagem

A Marcha para Jesus é um dos maiores eventos evangélicos em Imperatriz e região, reunindo todo ano milhares de fieis pelas ruas da cidade. Porém, esse ano o evento não terá a participação de uma igreja em especial, a Nova Vida, que tem como líder o atual vice-prefeito de Imperatriz, o Apostolo Alex.

Apoios

De acordo com o vice-prefeito e líder da Igreja Nova Vida, as razões que ele teve para esta decisão foi o fato de nos cartazes do evento constar nomes de políticos, e a Associação já havia decidido que não iria ter envolvimento político. Ora, como promover um evento desta envergadura sem envolver o apoio de políticos com mandato ou não?

Emenda

Procurado pela associação, o deputado apresentou emenda no valor de cem mil reais que está viabilizando sua liberação para patrocinar a Marcha e suas despesas, entre elas, o pagamento da atração musical, som, palco e iluminação. Fez o correto e quem vai julgar ele e a associação serão aqueles que estarão participando do evento. 

Garden

Reserva Garden e Condomínio Open Mall, o primeiro empreendimento comercial e residencial no novo polo Universitário de Imperatriz-MA, de responsabilidade da construtora  Plainar Engenharia. Do casal, Glaucio e Helena Serafim, ou seja, qualidade e credibilidade garantidos.

E...

Já pensou viver numa chácara com ambiente rural, fazer náutico restaurante flutuante e toda a estrutura da cidade grande? Pois Imperatriz será agraciada com o empreendimento Ranchos do Rio, ambiente rural e náutico. O projeto está sendo apresentado durante a 49ª Expoimp, no estande da imobiliária Ademar Mariano. Vale conhecer e se encantar, com a assinatura de Ademar Mariano.

Contra

"Somos contra a privatização da Caema", dispara o deputado Wellington ao denunciar processo de desestatização por parte do Governo do Estado. O deputado estadual Wellington do Curso (PP) utilizou a tribuna, na manhã de ontem (12), para reafirmar o seu posicionamento contrário à privatização da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão - Caema. Ao se pronunciar, o deputado Wellington denunciou o processo de desestatização pelo BNDES, por meio do Pregão Eletrônico 16/2017, que já está em fase adiantada.

Pregão

"O objeto desse Pregão é a universalização dos serviços de fornecimento de água e esgotamento sanitário, relativamente a Caema. Várias empresas de outros países como Canadá, Japão, Coreia do Sul e Brasil já estão se preparando para entrar na disputa. Mais uma vez, nos deparamos com um duplo posicionamento do Governador Flavio Dino: na época de campanha, ele disse que não privatizaria; agora, o Governo já articula esse processo? Enquanto representante do povo do Maranhão, sou contra a privatização da Caema. Precisamos sim melhorar a qualidade dos serviços prestados, convocar os aprovados no concurso da Caema e otimizar o serviço, mas entregar um serviço tão importante a empresas privadas não é, nem de longe, a melhor solução", disse Wellington.