Funcionamento normal
Não é preciso desespero ou preocupação. O sistema de saúde em Imperatriz não irá paralisar suas atividades, como muitos estão apregoando por conta do decreto de emergência assinado pelo prefeito Madeira, na semana passada. O ato foi uma forma encontrada pelo executivo para mostrar à Justiça que o município precisa dos recursos oriundos da multa referente aos recursos repatriados pela União e que já foram deferidos pela Justiça Federal a favor de Imperatriz, mas que ainda dependem de uma posição judicial para serem liberados. Encontram-se depositados sub-judice. Com a situação de emergência, que é um dos remédios para mostrar a necessidade que é real, novos documentos serão apresentados ao Judiciário para que sejam anexados ao pedido de liberação dos recursos, que podem aliviar as despesas com a própria saúde, além de proporcionar ao prefeito efetuar o pagamento de débitos com servidores, tais como gratificações e vale alimentação. Foi uma medida correta e a tempo.
Repatriação
É que a União dividiu apenas o grosso do dinheiro repatriado e muitos estados decidiram entrar na Justiça requerendo a parte também nos valores referentes ao juro cobrado pela União aos donos dos valores. Foi dado aos estados. O Maranhão, por exemplo, recebeu mais R$ 30 milhões. Os municípios deveriam entrar na Justiça requerendo a parte que cada um deve receber do montante.
Defensor
O deputado federal Hildo Rocha (PMDB/MA) foi um ardoroso defensor das medidas contra a corrupção, elaboradas pelo Ministério Público e que foram votadas no plenário da Câmara Federal, na madrugada dessa quarta-feira (30). Além de se posicionar a favor da aprovação do texto original, Rocha criticou o substitutivo ao Projeto de Lei 4850/2016 elaborado pelo relator, Onyx Lorenzonni (DEM/RS).
Distorceu
“Onyx distorceu o projeto original. Colocou matérias estranhas ao projeto de lei que foi construído pelo Ministério Público com o apoio de mais de dois milhões de pessoas. Criou figuras como o reportante que não constava no projeto do MP. Lorenzonni mutilou o projeto em vários aspectos. Isso dificultou a aprovação na íntegra”, argumentou Rocha.
Processamento
Ainda em 2015, na cidade de Estreito, a sudoeste do Maranhão, será instalada a primeira indústria de processamento de carnes do mundo dentro de um sistema verticalizado de produção, ou seja, com o controle de todos os elos da cadeia produtiva até o consumidor final. A capacidade da indústria será de 800 abates por dia e o seu produto será destinado ao comércio exterior.
Licença
Com a licença de instalação já liberada pelo órgão ambiental, o Grupo Origine está definindo as construtoras que terão responsabilidade de erguer o empreendimento. As obras estão previstas para iniciar nos próximos meses e a indústria de carne premium deve ser inaugurada em 2019. O projeto vai gerar 800 empregos diretos e 2.000 indiretos.
Potencial
O potencial da atividade bovina da região sudoeste do estado foi um dos fatores que pesaram na decisão do Origine em escolher a cidade de Estreito para desenvolver o projeto, que será modelo mundial do bioagronegócio. Tanto que o escritório no município já considerado o braço da empresa na pecuária de corte. A planta de Estreito será a primeira verticalizada no mundo, onde comercializará carne exclusivamente das fazendas parceiras Origine.
Inauguração
Hoje, no início da tarde, o governador Flávio Dino entregará a nova Escola Amaral Raposo, que foi construída no Parque Alvorada I. Um projeto idealizado e incentivado pelo deputado estadual Marco Aurélio, que a todo momento insistiu junto às esferas do governo estadual para que construísse a unidade educacional como forma de atender à comunidade, especialmente aos estudantes do ensino médio.
Quorum
Os vereadores de Governador Edison Lobão, que só se reúnem uma vez por semana, às sextas-feiras, parece que nem mesmo neste dia querem trabalhar. Já por duas vezes não vão para as sessões, que não são realizadas por falta de quorum. Projetos como o novo orçamento e de mudança na Lei Organização estão parados pelos “esforços” dos dedicados vereadores em trabalharem.
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