Pré-candidato

O jovem secretário de Infraestrutura do Estado, Clayton Noleto, não é pré-candidato a prefeito, como aliados ou simpatizantes estão sugerindo. Ele se junta aos inúmeros nomes que estão no mesmo projeto. A sua candidatura, se ocorrer, será com o respaldo do trabalho que fez no cargo. Portanto, não adianta neste momento querer criar um fato – cuja intenção não é valorizá-lo, e sim colocar numa frigideira quente. Quem não gostaria de ser candidato e ser eleito prefeito da segunda maior cidade do estado e ainda por cima onde mora? Claro que Noleto pensa neste projeto, no entanto ele sabe que não depende unicamente da sua vontade, será preciso muito mais do que isso.

Trabalho

Para conseguir uma candidatura, deverá executar um trabalho que a sociedade verá e acreditará no potencial dele com a coisa pública. Cargo e recursos ele tem. Terá que saber usá-los em torno das ações. Se até o dia cinco de abril fizer o dever de casa, aí teremos um nome forte para a sucessão do atual prefeito Madeira.

Longe

Como o dia cinco de abril - quando os pré-candidatos devem deixar seus cargos - ainda está longe, o secretário terá 14 meses, ou 420 dias, para se fortalecer. Ou seja, para muitos o tempo é curto; já para outros, o ideal. Como o tempo é ouro, Clayton vai continuar sendo assunto da eleição, sinal de que já está no jogo. Não se atira em animal morto. E nem vivos, compreenda bem, moreno.

Nomes

Ainda restabelecendo-me da minha saúde, pude ficar lendo matérias dos blogueiros sobre a sucessão municipal, inclusive citando quatro nomes como pré-candidatos a prefeito. O título de uma das matérias deveria ser outro, pois os quatro nomes não serão candidatos. Faltam recursos, tempo e prestígio dentro do seu partido.

Vice

Ribinha Cunha, Daniel Souza e Mirian Reis podem, sim, iniciar uma caminhada que levará um deles a ser indicado a vice na composição da chapa. Isso porque Madeira não abrirá mão de indicar um nome da sua confiança e os preferidos, por enquanto, são estes aí, acrescentados por Hamilton Miranda e, por fora, Luiz Porto.

Pacto

O deputado federal Hildo Rocha foi indicado pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB/MA), para integrar a Comissão Especial do Pacto Federativo do país, instalada nessa terça-feira (17) com a missão de apresentar propostas capazes de promover o equilíbrio financeiro e orçamentário dos entes da federação brasileira.

Federativo

Hildo Rocha ressaltou que o modelo de repartição de recursos entre os entes federados, definidos pela Constituição de 1988, se esgotou, está em desconformidade com a nova realidade do país. O parlamentar disse que muitas atribuições foram transferidas para os municípios, mas não houve o devido repasse de recursos orçamentários para arcar com essas obrigações. “Os grandes problemas que temos nas áreas da saúde, educação e segurança são decorrentes do atual pacto federativo. Os municípios estão sufocados”, argumentou o deputado.

Bandeira

A escolha de Hildo Rocha para integrar a Comissão Especial do Pacto Federativo simboliza o reconhecimento, no âmbito nacional, ao empenho do parlamentar na defesa das causas municipalistas, ideologia que o deputado defendeu com a experiência adquirida nos cargos públicos exercidos: vereador, prefeito, presidente da Federação dos Municípios, conselheiro da Confederação Nacional de Municípios e secretário de Estado.

Campanha

A luta em defesa dos municípios é uma das bandeiras do parlamentar, defendida durante a campanha eleitoral. Ao ser escolhido para integrar uma das comissões especiais mais importantes da atual legislatura, Hildo Rocha consolida seu perfil municipalista. É mais um compromisso que começa a ser honrado.