Segurança
O governador Flávio Dino (PCdoB) determinou a redução de mais da metade do efetivo de policiais que fazem a segurança do Palácio dos Leões. Eram 120, agora serão apenas 50. Os outros 70 irão reforçar o efetivo da PM nas ruas de São Luís e do estado. É, sem dúvida, uma ação respeitável do governador, o que reforça seu interesse na Segurança Pública. Mas Flávio Dino precisa buscar policiais militares – e até civis – também em gabinetes de deputados estaduais, desembargadores, juízes e até membros do Tribunal de Contas do Estado. São oficiais e praças que estão à disposição destas autoridades, fazendo serviços de motorista, segurança particular e até de mordomo, desfalcando o serviço efetivo de combate à violência nas ruas. São quase 200 PMs e civis fora de suas funções precípuas.
Si mesmo
Flávio Dino começou a mudar esta realidade a partir de si mesmo, e isto deve ser respeitável. Falta agora agir no Legislativo e no Judiciário seguiram o mesmo e colocar à disposição policiais que estão fora das suas atividades principais, que é a segurança à população.
Mudanças
E hoje deverão ser anunciadas as mudanças nas regionais de segurança de Imperatriz, Balsas e Açailândia. Já estão confirmadas duas: a ida do delegado Francisco de Assis para Açailândia e a vinda a Imperatriz do delegado Galvão, de Balsas para Imperatriz. Ontem, muitos não entenderam a mudança, haja vista o competente trabalho desenvolvido por Assis na regional. Teve dedo político nesta mudança?
Prestar
As prefeituras precisam prestar contas dos gastos que a administração municipal teve com a área da saúde, referentes ao 6º bimestre de 2014, até o dia 30 de janeiro de 2015, quando se encerra o exercício financeiro de 2014. Os dados devem ser fornecidos ao Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops).
Contas
Caso as prefeituras não cumpram o prazo estabelecido pela Lei Complementar 141/2012, a administração será penalizada com a suspensão do repasse de verbas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) - alerta Walter Penninck Caetano, diretor da Conam – Consultoria em Administração Municipal. De acordo com levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), no ano passado, 245 municípios perderam o direito de ter acesso ao FPM, por descumprimento da norma.
Reflexão
“Os infinitamente pequenos têm um orgulho infinitamente grande”. (Voltaire, filósofo e dramaturgo, nascido em Paris em 1694). O orgulho pode ser um sentimento de dignidade pessoal, mas também de arrogância e soberba, dependendo das circunstâncias. O orgulho com os próprios feitos, quando em excesso, pode evoluir para a vaidade, a ostentação e a soberba. Por via das dúvidas, deixe os elogios para que os outros o façam e nos recolhamos em nossa insignificância. Vamos que vamos! Bom dia a todos! Padre Felinto.
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