Sucessão municipal

Quem conversa com simpatizantes das candidaturas a postos sente neles um clima de indecisão e preocupação quanto ao futuro eleitoral dos seus candidatos. Na verdade, além dos atuais possíveis candidatos ao lugar do prefeito Madeira, outros nomes serão lançados como forma de ganhar visibilidade para futuro político. Isso porque dificilmente teremos surpresas entre os atuais nomes e uma nova liderança que surgirá após o ano que vem.  Possibilidade de renovação até que havia e ainda há, no entanto precisaria de um investimento por completo em determinados grupos políticos, o que não se enxerga neste momento. É simples para que seja analisado este presente futuro. Temos hoje dois grupos dispostos a buscar o comando da principal cidade do estado depois da capital. O do Flávio (leia-se Rosângela e Madeira), Ildon e Davi (PMDB e PR). Há vagas para uma via alternativa para superar estes dois grupos no momento? Acho complicado.

Articulação

Dependerá unicamente do poder de articulação que os três candidatos terão para convencerem seus grupos a confirmar suas candidaturas e não dividi-las. O caminho neste momento me parece mais fácil para Rosângela, que tem dado sua parcela de apoio ao grupo e certamente exigirá a fatura daqui a dois anos, o que será natural. Sonha e deseja ser prefeita, provou que conquistou um bom percentual eleitoral e neste momento não há no grupo quem a supere na massificação do nome e no trabalho para fortalecer seu projeto.

Por outro

Lado, Ildon se mantém como reserva e para algumas pessoas próximas tem dito que será candidato a prefeito. Vai precisar cair no campo e não ficar esperando que as lideranças políticas desloquem-se ao seu encontro. É um forte candidato, mas precisa entender que os tempos são outros e não há campanha isolada ou apenas por simpatia. Quando decidir ser realmente candidato e sair do enclausuramento no qual ele se encontra, certamente vai entrar na disputa pra vencer.

PIB

O Produto Interno Bruto (PIB) do Maranhão, que representa a soma de todas as riquezas produzidas no estado, saltou de 52,1 bilhões em 2011 para R$ 58,8 bilhões em 2012, a preço de mercado corrente. Os números foram divulgados, nessa sexta-feira (14), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelos dados confirmados pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), o estado se consolidou como a 4ª economia do Nordeste e a 16ª do país, com uma participação de 1,3% no PIB nacional.

Projeções

Entusiasmada com o resultado, a governadora Roseana Sarney lembrou que o PIB de R$ 58,8 bilhões, confirmado pelo IBGE, bate com as projeções feitas pelo Governo do Estado para o ano de 2012. “Recebemos com muito otimismo esse dados, que só reforçam o Maranhão como uma das mais importantes economias do país. Temos grandes empreendimentos que se instalaram, gerando novos negócios, emprego e renda, o que consequentemente impactou no crescimento do nosso PIB”, comemorou a governadora.

Positivo

Roseana Sarney ressaltou que esse desempenho positivo da economia maranhense mostra que o estado está no caminho do desenvolvimento e que a política de atração de investimentos traçada pelo seu governo, em 2009, foi acertada. “Hoje, estamos vendo o resultado de todo esse trabalho”, observou.

Variação

Quanto à taxa de crescimento do PIB, o IBGE divulgou apenas a variação do Brasil, que cresceu 1% em relação a 2011. O órgão justifica que em virtude dos trabalhos de construção de uma nova base das Contas Nacionais que terá como referência o ano base 2010, não será divulgado este ano o crescimento real do PIB nos estados. O PIB per capita do Maranhão também avançou, saindo de R$ 7.852,71 em 2011 para R$ 8.760,34 em 2012.

Palestras
 
Com o intuito de alertar a população masculina sobre os riscos do câncer de próstata, especialistas da Oncoradium estão percorrendo locais de trabalho com grande frequência de homens. Desta vez, a campanha Novembro azul chegou à Companhia Energética do Maranhão (Cemar), que sediou a palestra realizada nessa sexta-feira (14) pelo urologista da Oncoradium, Dr. Marcelo Mota.