Hoje

Previsto para ontem, somente hoje é que o governador eleito Flávio Dino estará em Imperatriz, ainda para comemorar a vitória no início do mês. Toda a programação da visita foi mantida, inclusive a entrevista coletiva marcada para o Palácio do Comércio. Será a primeira vez que vem à cidade em que obteve mais de 80% dos votos e que já emplacou um secretário na categoria especial, que é a Sinfra. Também informam que ele irá anunciar hoje o nome de um secretário do primeiro escalão de Imperatriz. Esperar.

Recursos

Antes da eleição, o colunista conversou descontraidamente com o prefeito Madeira, que na ocasião afirmou que tinha muita esperança na eleição e no governo de Flávio Dino. E que não iria pedir a nomeação de nenhum afilhado político para nenhum cargo no governo. Sua grande preocupação seria quanto à liberação dos recursos prometidos por Dino e que passam dos cinquenta milhões.

Popular

Com este dinheiro, espera pavimentar mais ruas e construir um shopping do camelô no lugar do desorganizado camelódromo. Com isso, iria alocar todos os ambulantes que vendem pelas ruas sem qualquer organização.

Reforma

O deputado federal eleito Hildo Rocha (PMDB-MA) teve participação marcante nos debates ocorridos nessa quinta (29) no encontro realizado em Brasília entre os deputados reeleitos e os novos parlamentares federais do PMDB eleitos no dia 05 de outubro. No que se refere à reforma política, Hildo Rocha defendeu urgência na realização. “Esse tema faz parte da agenda do momento, nós não podemos fugir dessa responsabilidade. Portanto, sou a favor que se faça a reforma política logo em 2015”, defendeu.

Prioridade

Hildo Rocha também assinalou seu ponto de vista acerca da realização de plebiscito como forma de colher subsídios para elaboração das propostas que serão debatidas em plenário. “Eu vejo o plebiscito como forma de atrasar as decisões acerca da reforma política”, ressaltou. Hildo Rocha disse que é a favor do financiamento público das campanhas e defendeu a formação de blocos parlamentares que fortaleçam a representatividade do PMDB no Congresso Nacional. O encontro foi coordenado pelo líder do partido, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Vacinação

Certificado como zona livre de febre aftosa com vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em maio deste ano, o Maranhão deve imunizar rebanho de cerca de 7,5 milhões de cabeças a partir deste sábado (1º), quando será iniciada a segunda etapa da campanha nacional de vacinação contra a doença. Os criadores têm prazo até o dia 30 de novembro para imunizar seus rebanhos e até 15 de dezembro para a comprovação junto aos escritórios da Agência Estadual de Defesa Agropecuária (Aged-MA), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Sagrima) e organizadora da ação no estado.

Aftosa

“Agora, mais do que nunca, é importante que o criador atenda ao nosso chamado e vacine seu rebanho, pois temos o compromisso de manter a certificação do estado como zona livre de febre aftosa com vacinação. Essa é uma responsabilidade de todos nós, governo e criadores”, afirmou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Cláudio Azevedo, lembrando a conquista histórica da pecuária maranhense, confirmada pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em maio deste ano, em Paris, durante a 82ª Assembleia Geral da organização.

Reajuste

A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) homologou em agosto deste ano o reajuste tarifário para a Companhia Energética do Maranhão (CEMAR), e o consumidor tem sentido os efeitos. Em explicação, a ANEEL informa que o reajuste que ficou em torno de 24,11%, apenas 1,62% é destinado para a Companhia. O reajuste é feito para manter atualizado o valor das tarifas, frente à variação da inflação e do repasse integral do custo de energia aos consumidores.

Tarifário

Com os 22,50% restantes, a ANEEL cobre os gastos com pagamentos de energia, transporte, transmissão, encargos setoriais e manutenções. O que mais caracteriza o reajuste é a escassez de água nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, onde se localizam a maior parte das hidroelétricas do país, causando um forte aumento no preço da energia.