Fake news

Pelo G1, a primeira morte teria se dado no dia 14 de abril, portanto há 45 dias. E estava errado, porque como se vê no mapa do Ministério da Saúde e da própria Secretaria de Estado da Saúde, a primeira morte foi em 8 de abril. Até sair a falsa noticia das 80 mortes em 16 dias (com repercussão grave, nacionalmente, para a cidade) lida pela jornalista Maria Júlia Coutinho, a região de Imperatriz, com 800 mil habitantes, todos clientes da Saúde local (como diz diariamente o JM 1ª edição, desde Barra do Corda, a 360km, até Carolina, a 240km), só existe leito de UTI nesta cidade. E tem mais: comparando Imperatriz com Santa Inês, uma cidade com menos de 100 mil habitantes, apresenta 1.303 casos de coronavírus. Em Santa Inês temos o índice de 1.463 casos de Covid para um grupo de 100 mil habitantes. Se for comparar com os mesmo números de Imperatriz, chegam a 699 casos de Covid para um grupo de 100 mil habitantes. Qual o objetivo de espalhar mentira? Ou desconhecimento mesmo? E por que não perguntou aos colegas da emissora em Imperatriz? Sei não...

Chegar e partir

"Despedidas nunca são fáceis. Ainda mais quando você está 'deixando' um lugar onde foi acolhido, onde colecionou conquistas e, principalmente, onde aprendeu a trabalhar com amor. No Macrorregional eu fui e sou muito feliz. Vivo cada segundo como se fosse o último... e não poderia partir sem agradecer a todos com quem convivi e que me deram a oportunidade de administrar uma instituição tão respeitada e de grande relevância para a população de Imperatriz".

Direção

"Hoje estou deixando a direção do Macro para assumir novos projetos e desafios profissionais, porém, jamais esquecerei de tudo que aprendi, ocupando um cargo que me proporcionou a oportunidade de me reconhecer como pessoa e como profissional. Meus agradecimentos ao Dr. Carlos Lula, Dr. Marcos Grande, a toda a rede de serviços de saúde do Estado, e aos profissionais que, juntos, formaram comigo uma equipe". Do medico Wesley Garcia, que deixou a direção do Macrorregional.

Atividades

O Centro Ambulatorial montado no Centro de Convenções vai encerrar suas atividades na próxima terça-feira, mas os pacientes,  que estão em tratamento, seguem recebendo a medicação até sábado (6). O ambulatório funcionou durante duas semanas, atendendo a pacientes com os sintomas iniciais da Covid-19. Ao todo, mais de duas mil pessoas passaram pela unidade.

Apoiando

A Suzano, referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, está apoiando costureiras e artesãos na confecção de 21 mil máscaras de tecido em Imperatriz (MA). Toda a produção será adquirida pela companhia para ser doada a famílias de colaboradores que estão trabalhando presencialmente nas unidades e para grupos considerados prioritários por conta do maior risco de exposição ao novo coronavírus nas regiões em que a empresa atua.

Costureiras

Em Imperatriz, a iniciativa conta com a participação de 35 profissionais, dentre eles, costureiras de famílias apoiadas pelos projetos sociais da Suzano e artesãos de associações independentes do município. No País, a confecção das máscaras envolve 174 costureiras e artesãos de cinco estados brasileiros: Maranhão, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Juntos, eles vão produzir aproximadamente 125,6 mil máscaras de tecido, todas de acordo com as normas de segurança preconizadas pelo Ministério da Saúde.

Seguranças

"A Suzano tem trabalhado constantemente para garantir a segurança dentro e fora de suas unidades, seja adotando medidas preventivas em suas fábricas ou, em parceria com os governos, buscando mitigar os impactos dessa pandemia. Afinal, só é bom para nós, se for bom para o mundo. Nesta ação das máscaras, conseguimos unir dois objetivos: gerar renda a costureiras durante a crise e contribuir para a segurança da comunidade, uma vez que, ao usar a máscara, a pessoa protege a si e todos à sua volta", destaca Ana Paula Pulito.

Reflexão 

"O medo consegue expor nossas fragilidades nos momentos de caos."   Paulo Sérgio - Pastor e psicanalista