Relacionamento institucional
Como o Brasil é um país composto por unidades federativas, o sistema é de parceria entre União Estados e Municípios para o chamado pacto federativo. Isso não está seguindo no Maranhão em que o Governo do Estado, além de não firmar convênios com os municípios, e em especial Imperatriz, preferindo executar ele mesmo as obras, também demonstra má vontade em atender pedidos da prefeitura em favor da administração, travando e não demonstrando menor interesse em atender. Embora o município tenha feito exatamente o contrário. Novamente o governador Flávio Dino amarra para não liberar servidores do estado para trabalharem no município, esquecendo que as querelas políticas se resolve é na eleição.
Destacados
Até o momento, Flávio Dino não assinou as cessões dos secretários Alair Firmiano, Josenildo e Leandro, secretários que tem sidos considerados destacados na atual gestão, até pela importância das pastas que dirigem e pelo bom trabalho deles. A impressão é que querem que Assis Ramos vá se rastejar para que ocorram as cessões.
Retornam
Quem conhece Assis Ramos sabe que ele não pensará duas vezes para pedir o retorno dos servidores do município à disposição do estado, caso não haja a mesma consideração por parte do governo do estado em cedê-los até o dia 30 desse mês. E há entre eles, Adonilson Lima, da articulação do estado com os municípios, só para citar um.
Uema
O deputado federal Hildo Rocha foi recebido em audiência pelo Reitor da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Gustavo Costa, e pelo vice-reitor, Walter Canales. Também participaram do encontro o chefe de gabinete José Oscar Pereira e um grupo de médicos formados no exterior que pleiteiam a revalidação dos diplomas.
Médicos
Hildo disse que dezenas de médicos maranhenses que se formaram no exterior enfrentam dificuldades porque a lei exige que os seus diplomas sejam revalidados por instituição pública brasileira de ensino superior. Existe uma carência muito grande de médicos no Maranhão, principalmente nas pequenas cidades.
Agravou
A situação se agravou com a saída de centenas de profissionais que integravam o Programa Mais Médicos. Então, diante dessa realidade, é justo e necessário que esses profissionais da medicina formados no exterior sejam avaliados pela UEMA e tenham seus diplomas validados para que possam trabalhar normalmente.
Decepção
Das eleições que disputou, e a maioria com êxito, a que o deixou mais decepcionado foi a do ano passado, conforme ele mesmo disse à coluna. A explicação é de que ele esperava ser eleito pelo trabalho como prefeito e, pior, a votação pífia obtida em Imperatriz, que de acordo com ele foi muito dividido com candidatos de outras regiões.
Obra
Diplomado como segundo suplente da sua coligação, Madeira não pensa em candidatura a prefeito, e no momento seu projeto é administrar a construção da clínica do filho, o oftalmologista Madeira, que será uma das maiores e referência no setor.
Polêmica
Quem não conhece como funciona o campeonato estadual e só vai no estádio em tempos, e outros está tentando criar confusão entre policiais e a diretoria do Imperatriz por conta de problemas na entrada do estádio, domingo, e até na cobrança de taxas aos ambulantes. São duas coisas, a primeira os policiais nunca foram barrados, e sim suas companhias, o que é certo; e a outra quando um time vai disputar um campeonato é assinado um documento da equipe repassando o estádio para a federação administrar no dia dos jogos. A prefeitura de Imperatriz não interfere em ingressos ou valor de taxa aos ambulantes, tudo isso é administrado pelo time.
Comentários