A parlamentar disse também que irá respeitar a decisão majoritária do partido, mas que até agora o que se tem votado internamente é a candidatura própria. “Quem manda é o partido. Se o partido decidir pelo apoio a Flávio, aí não tem candidatura própria. Eu vou seguir o que o partido diz. Mas o que se tem hoje já votado no partido é a candidatura própria e eu vou lutar até o limite por isso”, afirmou a deputada.
Edição Nº 14959
Decisão
Willian Marinho
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