A bilionária operação de compra do WhatsApp pelo Facebook, na semana passada, surpreendeu muitos usuários e analistas. Como coexistirão, sob a batuta do maestro Mark Zuckerberg, dois produtos em essência tão diferentes? Afinal, a rede incentiva a exposição pública, enquanto o app de mensagens instantâneas oferece um canal de conversas privadas. Reportagem de VEJA mostra que a contradição é só aparente: o que o gigante da rede quer é construir um conjunto de aplicações que permita conexões. Não importa como: o negócio de Zuckerberg é a comunicação.
Edição Nº 14939
Comunicação
Willian Marinho
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