Dispensa do serviço militar
Um jovem escreveu a seguinte carta para o militar responsável pela dispensa do serviço militar:
Prezado Oficial Militar,
Venho por intermédio desta pedir a minha dispensa do serviço militar.
A razão para isto é bastante complexa e tentarei explicar em detalhes.
Meu pai e eu moramos juntos e possuímos um rádio e uma televisão.
Meu pai é viúvo e eu solteiro. No andar de baixo, moram uma viúva e sua filha, ambas muito bonitas e sem rádio e nem televisão.
A falta do rádio e da televisão fez com que nossas famílias ficassem mais próximas.
Eu me apaixonei pela viúva e me casei com ela.
Meu pai se apaixonou pela filha e também se casou com esta. Neste momento, começou a confusão.
A filha da minha esposa, a qual casou com o meu pai, é agora a minha madrasta.
Ao mesmo tempo, porque eu casei com a mãe, a filha dela também é minha filha (enteada).
Além disso, meu pai se tornou o genro da minha esposa, que por sua vez é sua sogra.
A minha esposa ganhou recentemente um filho, que é irmão da minha madrasta.
Portanto, a minha madrasta também é a avó do meu filho, além de ser seu irmão.
A jovem esposa do meu pai é minha mãe (madrasta), e o seu filho ficou sendo o meu irmão.
Meu filho é então o tio do meu neto, porque o meu filho é irmão de minha filha (enteada).
Eu sou, como marido de sua avó, seu avô. Portanto sou o avô de meu irmão.
Mas como o avô do meu irmão também é o meu avô, conclui-se que eu sou o avô de mim mesmo!
Portanto, Senhor Oficial, eu peço dispensa do serviço militar baseado no fato de que a lei não permite que avô, pai e filho sirvam ao mesmo tempo.
Se o Senhor tiver qualquer dúvida releia o texto várias vezes (ou tente desenhar um gráfico) para constatar que o meu argumento é realmente verdadeiro e correto.
Ass. Avô, pai e filho.
Em tempo - Hoje, o Oficial Militar está internado em um manicômio, sem previsão de alta, por CONFLITO DE PERSONALIDADE: ele já não sabe se é pai ou mãe, avô ou avó, primo ou prima, tio ou tia, etc...
O caçador
O Joaquim estava caçando perto de um morro no Rio de Janeiro. Logo, ele avista um sujeito voando de asa-delta. Ele aponta a espingarda e manda dois tiros.
Fica observando um pouco e diz para o companheiro de caçada:
— Oh Manoel, não sei se matei o pássaro, mas que ele largou o homem, largou!
O louco no dentista
O dentista do hospício atende um interno que havia extraído um dente na véspera:
— E então? O seu dente parou de doer?
— Sei lá, doutor! O senhor ficou com ele!
Visitando o museu
Dois turistas entram num museu e um deles, muito cansado, senta-se numa poltrona.
O segurança do museu vem correndo e, esbaforido, e diz:
— O Senhor não pode se sentar aí! Essa é a poltrona de Dom Pedro II.
— Eu sei — responde o turista — Mas fica frio, porque quando ele chegar eu me levanto...
Coração ardente
Uma mulher diz para um cara:
— Doutor, acho que o meu problema é sério! Estou com tontura, a minha cabeça está rodando e ainda por cima, sinto um forte ardor no coração.
— Não é nada disso, minha senhora!
— O que é então, doutor?
— Primeiro que eu não sou médico, sou barman. Segundo que a senhora não está tonta, está bêbada. E terceiro, o seu coração não está ardendo, a senhora está com o seio esquerdo dentro do cinzeiro.
Comentários