O 15 de outubro foi o dia de abraçar, beijar e cumprimentar o professor pelo seu dia. Na realidade, apenas uma formalidade do calendário, porque todo dia é dia do mestre. Tive grandes professores - Maria do Carmo Vieira na infância; Edmilson Franco, Lurdinha e Cremilda  na adolescência e tantos outros no antigo Jardim de Infância, alfabetização, ginásio, primeiro grau e segundo grau (hoje é ensino fundamental e ensino médio) e na faculdade durante quatro anos, com grandes mestres do jornalismo e do radialismo no antigo CEUB-Centro de Ensino Unificado de Brasília, hoje UniCEUB, onde me formei em Comunicação Social - Jornalismo - no primeiro semestre de 1984, após fazer um ano e meio na FIUBE, em Uberaba (MG).
CONFESSO A VOCÊS QUE NEM LEMBRO MAIS OS NOMES DOS PROFESSORES DE TODA ESTA TRAJETÓRIA DE VIDA DESDE MINHA INFÂNCIA. FORAM MUITOS. EM NOME DOS QUATRO PROFESSORES CITADOS ACIMA, EU QUERO AQUI HOMENAGEAR TODOS AQUELES QUE FORAM FUNDAMENTAIS EM MINHA FORMAÇÃO.
Pena que o professor não tem o valor que merece. O professor deveria ganhar melhor e ter melhores condições de trabalho. É comum a gente acompanhar pela imprensa - escrita, falada ou televisada - histórias de professores que andam quilômetros a cavalo para dar aulas até mesmo debaixo de árvores, devido à falta de salas de aula para trabalhar. Prefeitos, governadores e o presidente da República (de um modo geral) só têm papo na língua e nem sempre cumprem o que prometem.
Se os governantes investissem mais em educação, incluindo aí a valorização do professor e a construção de mais salas de aula, o nosso Brasil seria outro. Com certeza, teríamos menos miséria, menos violência, menos desemprego e menos desigualdade social. Em 2014 haverá eleição de novo. Preparem-se para ouvir novas propostas dos candidatos. Como são apenas promessas, meus caros professores e professoras e todos aqueles que trabalham na área educacional, meus parabéns e continuem lutando por melhores dias, mesmo sendo enrolados por políticos mentirosos.

Recebi via email diversas notícias da Agência Adital e destaco aqui na coluna esta da jornalista Emilly Sousa sobre acesso à internet na América Latina. Confira: