"A gente tem que salvar esse projeto, conseguir fazer com que ele volte a caminhar, porque o outro que está lá embaixo vai beneficiar o garimpeiro. Precisamos que a sociedade garimpeira se una em torno deste objetivo comum". A afirmação é do promotor de Justiça Hélio Rubens, que acompanha o caso.
Uma das formas de organizar os garimpeiros será o recadastramento biométrico dos cooperados, a ser feito pelo Banco do Brasil, que é quem vai distribuir os rendimentos de 98% da venda do ouro direto para as contas dos filiados à Coomigasp.
Com isso, espera-se mais transparência tanto no repasse da venda da produção da mina - estimada em 33 toneladas de outro e 17 de paládio e platina -, quanto na quantidade correta de associados, diminuindo o número de cooperados fantasmas.
Outra medida que será tomada é garantir que a empresa que irá retomar o projeto, seja a Colossus, seja outra, vai destinar 49% do lucro bruto aos garimpeiros e ficar com 51%, como previa o contrato inicial com a Colossus, que depois foi modificado para 25%/garimpeiros e 75%/empresa. (Fonte: O Estado de S. Paulo/www.zedudu.com.br)

Um abraço a todos e até a semana que vem.