O corte de R$ 55 bilhões nos gastos federais deste ano pode frustrar as expectativas de prefeitos de todo o país, empolgados com a perspectiva de liberação de emendas populares aprovadas no Orçamento Ueral da união (OGU) deste ano, destinadas a melhorias nos serviços básicos de saúde. Com o corte, anunciado em 15 de fevereiro, os gestores municipais estão temerosos de que as emendas sejam cortadas.
O receio foi manifestado pelo presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, apesar de a Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional haver publicado na internet, na última quarta-feira, a lista dos 4.953 municípios com menos de 50 mil habitantes beneficiados com emendas para ações de saúde, abastecimento de água, saneamento básico e manejo de resíduos sólidos. (A informação é da Agência Brasil)