Trata-se de um número sagrado e serve para medir os corpos celestes, assim como os doze meses do ano. Doze foram os discípulos de Jesus, 12 os frutos do Espírito Santo, 12 as tribos de Israel, 12 os filhos de Jacob, 12 vezes apareceu Jesus Cristo depois de morto.
O 12 se considera passivo e é o sinônimo da perfeição. Doze vezes 30 graus formam os 360 graus da circunferência.
Os caldeus, os etruscos e os romanos dividiam a seus deuses em 12 grupos. O deus Odin escandinavo tinha 12 nomes, do mesmo modo que os rabinos sustentavam antigamente que o nome de Deus se compunha de 12 letras. Adão e Eva foram expulsos do Paraíso às 12 horas do meio dia. São 12 as pedras preciosas da Coroa da Inglaterra, 12 as portas da cidade de Jerusalém e 12 os anjos que as custodiavam, segundo o Apocalipse. Segundo João, o Evangelista, em Jerusalém viverão 12 mil homens eleitos.
O 12 representa o sacrifício no Tarô. Nos 12 primeiros arcanos deste jogo se encontra a chave do total de cartas que o compõem. Em Atenas se adotou o sistema decimal e Platão admitia 12 deuses em sua República. Também havia 12 deuses primitivos entre os japoneses. O 12 é o número do justo equilíbrio, a prudência, a forma graciosa. Para os etruscos o céu tinha 12 divisões pelas as quais o sol passava todos os dias, e dividiam suas possessões em 12 províncias. As 12 é a hora do cenit do sol, e 12 é o número da esfera do relógio.

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