A morte de colegas de profissão sempre me emocionou desde a década de 1970 quando, ainda jovem, comecei aqui em O PROGRESSO com apenas 16 anos de idade. Lembro que teve um caso de um repórter cinematográfico morto durante a guerra na Nicarágua que emocionou o mundo. Aquela imagem do jornalista morto e sua câmera ainda ligada e filmando a guerra foi transmitida em vários países. De lá para cá, muitos colegas morreram em pleno exercício da profissão. Lamentável. A profissão de jornalista é uma das mais perigosas do mundo, de acordo com a própria Organização das Nações Unidas (ONU).
Edição Nº 14929
O jornalismo brasileiro está de luto
Lima Rodrigues
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