Segundo Rascovit, o ideal é negociar o pagamento à vista, porque sempre é possível conseguir um desconto significativo. "Se for parcelar no cartão de crédito, boleto bancário ou carnê, verifique se haverá cobrança de juros e faça os cálculos do Custo Efetivo Total (CET), ou seja, verifique todos os encargos e despesas incidentes nas operações de crédito e de arrendamento mercantil financeiro".
Ele ainda destaca que é proibido cobrar um valor mais alto no caso de pagamento à vista com cartão de crédito e/ou débito. "Se aceita cheque, a loja não pode determinar que a conta do cliente tenha 'X' anos, nem estipular um valor mínimo para sua emissão. Não pode também determinar uma quantia mínima para compra com cartão de crédito e/ou débito ou escolher quais produtos podem ou não ser adquiridos com o dinheiro de plástico", garante Rascovit.
Fonte: Material enviado por e-mail para a coluna pelo IBEDEC - Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo.
Site: www.ibedecgo.org.br. E-mail: ibedec@ibedecgo.org.br

Vale: orçamento de investimentos e P&D de US$ 14,8 bilhões para 2014

A Vale informa que seu Conselho de Administração aprovou o orçamento de investimentos para 2014, incluindo dispêndios de US$ 9,3 bilhões para a execução de projetos e US$ 4,5 bilhões dedicados à manutenção das operações existentes, bem como US$ 0,9 bilhão para pesquisa e desenvolvimento (P&D).