“Pedi ao partido, em reunião na semana passada, que retire meu nome da lista de três nomes que o PDT enviará para a presidenta Dilma Rousseff para uma possível escolha dela do novo ministro do Trabalho”. A declaração foi feita pelo deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) em entrevista exclusiva a este colunista, após almoço no domingo em sua fazenda no município de Pau D’Arco, na região de Redenção, no Pará. O deputado disse que prefere continuar contribuindo com o Brasil com sua luta em defesa do estado de Carajás, que, segundo ele, “ainda não acabou, mas está apenas começando”, numa referência clara ao resultado desfavorável à criação dos estados de Carajás e Tapajós no plebiscito realizado em 11 de dezembro de 2011.
Quanto à indicação para o Ministério do Trabalho, quando teve seu nome destacado pela imprensa nacional, o deputado Giovanni Queiroz disse que “o Ministério do Trabalho é esvaziado e que politicamente não é vantagem para ele”. Informou também que o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) também pediu para que o nome dele não fosse colocado na lista tríplice do partido a ser encaminhada ao Palácio do Planalto.
Giovanni Queiroz falou a este colunista na bonita sede de sua fazenda no sul do Pará sobre agronegócio, agropecuária e agricultura para o programa Conexão Rural, produzido e apresentado por mim aos domingos nas cidades de Parauapebas, Curionópolis e Xinguara e, em breve, em Tucumã, Marabá e Redenção.
Edição Nº 14305
Giovanni Queiroz não quer ser ministro
Lima Rodrigues
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