Sempre com agenda lotada, Osternio e banda fazem uma média de 12 shows por mês na região tocantina. Em cada show uma emoção diferente e, às vezes, cada fato inusitado. O cantor me contou um destes casos. "Uma vez, em um casamento, um amigo dos noivos pediu para que eu cantasse uma música do Agnaldo Timóteo chamada A Noiva. Eu cantei, porém no meio da música tem um trecho que diz assim: "Aos pés do altar está chorando, todos dirão que é de alegria, mas sua alma está gritando que era outro amor que ela queria". Daí pra frente só vi cadeiras voando e o povo brigando, e eu parei de cantar e fui para detrás das caixas de som, me proteger das cadeiras que o povo jogava, fui embora de fininho e fui buscar o som somente no outro dia pela manhã e nunca recebi o cachê", lembrou o artista.