Se o cara é bancário, especialmente caixa de banco, não pode reclamar que pega em dinheiro todo dia e atende milhares de pessoas por semana; Se o sujeito é chefe de cozinha, não pode reclamar do cheiro de comida; Se o cara é coveiro, não pode ter medo de “alma”; Se o sujeito é motorista de táxi, não pode levar seus problemas pessoais para o volante e descarregar todo seu mau humor nos passageiros; Se o cara é jornalista, tem que gostar de ler e escrever e saber que jornalista é jornalista 24 horas por dia. Não pode reclamar se tiver que interromper um almoço ou o sono para sair para uma cobertura de emergência; Se o cidadão é médico, não pode reclamar de mais um plantão. Quando era estudante, já sabia que isso ia acontecer.
Enfim, seja o que você for, exerça sua profissão com amor, dedicação, profissionalismo, humildade e respeito ao próximo. Esta coluna, por exemplo, eu faço com muito amor, mesmo tendo que dedicar algumas horas das noites dos domingos para prepará-la para vocês. Faça as coisas com amor e sem atropelar ninguém. Não faça como determinadas pessoas que só porque “estão” secretário municipal, ou secretário de governo ou diretor de determinado órgão, não atendem às ligações das pessoas, não retornam as ligações, não respondem quando estão online no gmail ou no facebook e mal falam com as pessoas quando acabam cruzando com um ou com outro nas ruas da cidade. Humildade rima com sinceridade e com dignidade. Está dado o recado.
Edição Nº 14566
Faça o que goste com amor
Lima Rodrigues
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