As mulheres estão mais presentes nos postos de decisão das propriedades rurais

A safra de grãos 2018/2019 pode ser a maior da história do Brasil

A estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB, neste primeiro levantamento é que a produção fique entre 233 a 238 milhões e 500 mil toneladas de grãos, ou seja, um aumento de quase 5 por cento em relação à safra passada.

E uma prova do aumento da produção da safra agrícola é a procura por crédito agrícola. Até agora foram contratados R$ 50 bilhões em todo o país.

No Pará foram liberados quase R$ 270 milhões

Como eu sei que em Imperatriz há muitos empresários e pecuaristas que têm fazendas no Pará, faço questão de divulgar esta informação dada com exclusividade no último domingo pelo Conexão Rural, programa que produzo e apresento todo domingo na Rede TV de Parauapebas e de Marabá (PA), sobre liberação de crédito agrícola do Banco do Brasil no Pará.

Segundo nota enviada ao programa, a assessoria de imprensa do Banco do Brasil informou que a instituição já liberou no Pará, desde o início do plano safra, R$ 269 milhões do total de R$ 832 milhões disponibilizados para a safra 2018/2019 no estado.

“Foram R$ 182 milhões destinados para a agricultura empresarial, inclusive cooperativas, e R$ 87 milhões em crédito aos pequenos e médios produtores”.

De acordo com o BB, “comparado com o mesmo período de 2017 (R$ 123 milhões em outubro de 2017), o desembolso total apresentou aumento de 119%, reforçando o compromisso do BB com o agronegócio e o desenvolvimento do Pará”.

Vale lembrar que o governo federal liberou até agora R$ 50 bilhões para o crédito agrícola em todo o Brasil, visando o fortalecimento da safra agrícola 2018/2019.

Abag participa com prêmio e academia no 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

Como uma das entidades que tem, nos últimos anos, liderado várias iniciativas voltadas para a valorização das mulheres no agronegócio brasileiro, a ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio dá mais alguns passos nessa direção. Durante o 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que começou ontem e prossegue até hoje (24), no Transamérica Expo Center, em São Paulo, a entidade anunciará duas novas ações: será entregue o 1º Prêmio Mulheres do Agro, criado pela Bayer em parceria com a ABAG. Além disso, será lançada a Academia de Liderança para Mulheres do Agronegócio, um convênio que envolve, além da ABAG, a Corteva Agriscience e a Fundação Dom Cabral.

Belgo Arames apoia o 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

A Belgo, líder no mercado de cercas e arames no Brasil, valoriza a participação das mulheres no agronegócio brasileiro. A empresa é apoiadora oficial do 3º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que está ocorrendo em São Paulo.

As mulheres estão mais presentes nos postos de decisão das propriedades rurais. Segundo a 7ª Pesquisa de Hábitos do Produtor Rural, da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio e Informa/FNP, a participação feminina saltou de 10% para 31% nos últimos quatro anos.

Genética Nelore de qualidade é o destaque da Expoinel Goiás, entre 23 e 26 de outubro, em Goiânia

A Associação Goiana do Nelore (AGN), com o apoio da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), ABCZ e Sociedade Goiânia de Pecuária e Agricultura (SGPA), está promovendo desde o dia 18 de outubro e prossegue até o dia 28, mais uma edição da Expoinel Goiás. O evento é um dos principais da raça Nelore no estado e faz parte dos Circuitos Amarelo de Exposições dos Rankings Nacionais Nelore e Nelore Mocho e do Ranking Regional de Goiás.

A melhor genética de Goiás e de outros estados participam dos julgamentos, que ocorrem entre os dias 23 e 26. Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges, Carlos Alberto Marino Filho e Rodrigo Ruschel Lopes Lançado serão os jurados responsáveis pelas avaliações dos animais em pista.

Peixe BR e Innovation Norway promovem 2º Encontro

Noruega-Brasil de Aquicultura

A indústria da aquicultura da Noruega tem muito a oferecer ao Brasil, especialmente em relação à tecnologia nos processos de produção. O Brasil, por sua vez, tem um grande potencial de crescimento na atividade, o que desperta o interesse das indústrias norueguesas. Essa combinação de interesses é o ponto central do 2º Encontro Noruega-Brasil de Aquicultura, iniciativa da Associação Brasileira da Piscicultura (PEIXE BR) e da Innovation Norway, programado para o dia 8 de novembro de 2018, a partir das 9h, na sede da Fiesp, em São Paulo.

“O encontro reunirá os principais players de indústria aquícola da Noruega e as mais importantes empresas de piscicultura do Brasil. O objetivo é fortalecer a cooperação entre os dois países e gerar negócios”, explica Francisco Medeiros, presidente executivo da PEIXE BR. Além das discussões teóricas, está Rodada de Negócios entre empresas norueguesas e brasileiras.

“Em 2017, o Brasil produziu 691.700 toneladas de peixe cultivado. O resultado superou em 8% o resultado do ano anterior, porém ainda está muito aquém do potencial do país. No encontro 2º Noruega-Brasil, serão enfatizadas as modernas tecnologias e soluções inovadoras que certamente contribuirão para a profissionalização e o crescimento da atividade no Brasil, inclusive alavancando a produtividade”, pontua Francisco Medeiros.

“A Noruega enxerga o Brasil como um mercado promissor para o desenvolvimento da aquicultura. Nossas condições são extremamente favoráveis. Temos clima tropical e oferta de água doce, além de uma crescente demanda interna e potencial para exportação”, explica Francisco Medeiros.

Defensivo biológico já é usado em 10 milhões de hectares no Brasil e movimenta R$ 528 milhões por ano

A ABC Bio – Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico, em parceria com a Informa FNP, acaba de concluir o maior e mais completo estudo sobre os biodefensivos do mundo sob a ótica dos agricultores, envolvendo 683 produtores que utilizam biológicos, distribuídos por 15 estados e que produzem 11 tipos diferentes de culturas, representando 80% do mercado agrícola brasileiro. Entre as conclusões da pesquisa inédita no país, destacam-se: a atual área tratada com biodefensivos no Brasil é de 10 milhões de hectares; sendo soja, cana, café, hortaliças e frutas as principais culturas que usam o insumo; e o segmento responde pela movimentação anual de R$ 528 milhões (US$ 164,9 milhões ao câmbio de fevereiro/2018).

O levantamento encomendado pela ABC Bio constatou ainda que 39% dos agricultores brasileiros utilizam produtos biológicos em alguma área de plantio de suas lavouras, apesar de revelar, por outro lado, que 57% dos produtores rurais dizem desconhecer os biodefensivos. Mas a aceitação deles como importante arma para controle de pragas e doenças é quase que total por quem já utiliza, pois 98% dos entrevistados que utilizaram defensivos biológicos na safra 2017-18, afirmaram que pretendem usá-los também na próxima safra. Entre os fatores mais citados para a decisão do uso está a eficiência do controle, mencionado por 76% dos produtores ouvidos; e a segurança da aplicação, apontada por 60% dos pesquisados.

Para os que já utilizam biológicos, a expectativa é de maior crescimento do segmento nos próximos anos. Nada menos que 96% dos entrevistados afirmaram que deve haver crescimento no uso desse tipo de insumo no Brasil nos próximos cinco anos. Entre os ativos biológicos mais utilizados pelos agricultores brasileiro, o estudo da ABC Bio constatou que os preferidos são: Bacillus sp (diversos tipos), baculovirus, Beauveria, Cotesia, Metarhizium, Paecilomyces, Pochonia, Trichoderma e Trichogramma. (Com informações das assessorias de imprensa das entidades acima citadas: Mecânica de Comunicação e Texto Comunicação Corporativa, ambas de São Paulo)

Boa semana a todos e até quarta-feira, com saúde e paz. No domingo, dia 28, vote em paz e com consciência. Seu voto pode mudar os destinos do Brasil. Boa votação a todos!