Agrishow supera expectativa de negócios e alcança R$ 2,7 bilhões
A maior edição de todos os tempos. A 25ª Agrishow - Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, encerrada na sexta-feira (4/5), obteve um crescimento na realização de negócios de cerca de 22%, o que significa um volume de R$ 2,7 bilhões. Na edição anterior, foram registrados negócios da ordem de R$ 2,2 bilhões. Por segmento, o crescimento na intenção de compra de máquinas e equipamentos é: armazenagem (15%), grãos, frutas e café (25%), pecuária (8%) e irrigação (14%).
A Agrishow 2018 refletiu a importância e o dinamismo do agronegócio brasileiro. “Nesta edição, os produtores rurais puderam encontrar todas as soluções para suas atividades, incluindo máquinas e implementos de avançado nível tecnológico, inovações em tecnologia digital para o campo, que incrementarão a produtividade, a rentabilidade, a sustentabilidade das culturas. Certamente, o agro nacional está posicionando o país como protagonista mundial na produção de alimentos, energia e fibras, e na Agricultura 4.0”, afirma Francisco Matturro, presidente da Agrishow.
Negócios
A 19ª Rodada Internacional de Negócios reuniu fabricantes brasileiras de máquinas, implementos agrícolas, pecuária e equipamentos de irrigação, com compradores (importadores, distribuidores e representantes) procedentes da África do Sul, Etiópia, Irã, Nigéria, Peru, Quênia, Rússia, Tanzânia e Zimbábue. Foram 16 compradores estrangeiros, que durante três dias reuniram-se com 60 empresas brasileiras, em uma ação de promoção comercial que resultou em cerca de 520 reuniões e mais de US$ 24 milhões, entre negócios fechados e futuros para os próximos 12 meses. Denominada Projeto Comprador, a Rodada Internacional de Negócios foi organizada pelo Programa Brazil Machinery Solutions, uma parceria entre a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ).
159 mil pessoas
Em relação ao número de visitantes da Agrishow 2018, foram 159 mil pessoas nos cinco dias de evento. As mais de 800 marcas expositoras nacionais e internacionais ressaltaram a qualificação desses visitantes, formada, sobretudo, por compradores e produtores rurais de pequeno, médio e grande portes do Brasil e do exterior.
A Agrishow 2018 é uma iniciativa das principais entidades do agronegócio no país: Abag – Associação Brasileira do Agronegócio, Abimaq – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, Anda – Associação Nacional para Difusão de Adubos, Faesp – Federação da Agricultura e da Pecuária do Estado de São Paulo e SRB - Sociedade Rural Brasileira, e é organizado pela Informa Exhibitions, integrante do Grupo Informa, um dos maiores promotores de feiras, conferências e treinamento do mundo com capital aberto.
A próxima edição da Agrishow será promovida de 29 de abril a 03 de maio de 2019.
(Release enviado para a coluna pela Mecânica de Comunicação - SP)
Em expansão, Programa Nelore Natural chega à Bolívia
O Programa Nelore Natural, vitoriosa iniciativa da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) em parceria com os frigoríficos, está ultrapassando fronteiras e chega à Bolívia. O presidente da ACNB, Nabih Amin El Aouar, assinou acordo nesse sentido com o presidente da Asocebu (Asociación Boliviana de Criadores de Cebú), Mario Ignacio Anglarill Serrate, durante a 84ª Expozebu, em Uberaba (MG).
“O Nelore Natural é a comprovação na prática da alta qualidade da carne de Nelore. O programa alcançou muito sucesso no Brasil, em parceria com a Marfrig Global Foods. A Asocebu Bolívia é parceira da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e levar nossa experiência com o programa Nelore Natural à Bolívia é um passo desejado pelos dois países e que, certamente, valorizará, e muito, a carne Nelore no país vizinho”, explica Nabih El Aouar.
Mario Serrate diz que a pecuária de corte boliviana, puxada pela raça Nelore, passa por um momento de expansão. “Assim – ele destaca – é muito importante investir em um programa de carne de qualidade para contribuir com o crescimento da atividade e o Nelore Natural é o exemplo perfeito, devido à contribuição à raça Nelore no Brasil. Temos muita confiança de que fará o mesmo sucesso na Bolívia, país com condições de clima equivalentes ao Brasil”.
As tratativas do acordo foram intensificadas na visita do gerente executivo da ACNB, André Locateli, a Santa Cruz de la Sierra, no início de abril, para fazer palestra sobre o programa Nelore Natural no Simpósio Latino-Americano de Produtividade em Gado de Corte. A equipe da ACNB responsável pelo programa Nelore Natural fará visita à Bolívia para iniciar o processo de transferência de tecnologia à Asocebu. (Release enviado para a coluna pela Texto Comunicação Corporativa – SP)
Relatos de Ignácio de Loyola sobre seu mundo real e imaginário
Um dos destaques da programação do 1º Salão do Livro, realizado no Carajás Centro de Convenções de Marabá (PA), foi o encontro literário, que reuniu onze escritores da região e de outros Estados, com mediação do escritor paraense Daniel Leite, O último encontro foi com o escritor paulista Ignácio de Loyola Brandão, que já tem mais de 40 livros publicados e é autor de livros que estão entre os melhores da literatura brasileira.
Muito bem-humorado e contagiando a plateia presente no auditório João Brasil, o também jornalista falou sobre os tempos da infância, quando teve contato com a literatura. Ignácio contou que começou a escrever porque era feio e precisava de algo para atrair os olhares. “O que a gente quer na vida é que alguém passe a mão na nossa cabeça e olhe com admiração”, disse o escritor, rememorando que lá pelos 7 e 8 anos de vida, nos anos 1940, duas professoras foram fundamentais para torná-lo um romancista: Ruth e Lourdes.
Ignácio falou sobre o último romance, que será lançado no próximo semestre, ainda sem título definido. Há três opções: “Desta terra nada vai sobrar, a não ser o vento que sopra sobre ela”, “Serena loucura” e “E calmamente enlouquecer”. O escritor explicou que nunca conta uma história antes de ser publicada, mas quebrou a regra em Marabá e discorreu um pouco da história.
“Me incomoda muito esse tempo que a gente está vivendo, é um tempo que estamos nos tornando inimigos uns com outros. O que vai ser da gente?”. E diz que o livro, apesar de escrito no futuro, tem muito a ver com o Brasil de agora.
“Esse livro começa com um casal brigando, e ela diz ‘depois de nove anos, tudo acabou’, e aquele homem não aceita, fica desesperado e sai da cidade. Ele começa uma longa viagem de ônibus, onde ele vai descobrir o que é esse país, só que eu coloquei isso no futuro. O absurdo para a literatura não existe, se não García Marquez não teria feito Cem nos de Solidão”, disse ele.
“São 380 páginas, é um livro irônico, a sátira, o humor e o horror. “Ele pode significar meu final, mas está todo mundo na corda bamba nesse país. Eu sei que meu tempo é menor, mas eu tenho filho e neto, o que eu vou deixar para eles?!”, acrescentou o consagrado escritor paulista. (Por Kelia Santos, da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Cultura do Estado do Pará)
“Que país é esse?”
Vendo televisão em uma importante emissora a gente fica em dúvida em que país está. No meio do sertão da Paraíba, mesmo com todo o avanço da telefonia, celular “pegar” com tanta facilidade. É inacreditável, mesmo na ficção.
Moacyr Franco
Ao 81 anos de idade, o grande Moacyr Franco ainda encanta quando canta seus sucessos na televisão. Foi bom revê-lo recentemente no quadro “Ding-Dong”, do programa do Faustão, na TV Globo.
Após 40 anos, ele voltou para a Globo para participar da série Ilha de Ferro e vem participando de alguns programas da emissoras. Já esteve, também, no “Vídeo Show” e “Altas Horas”.
Moacyr Franco foi demitido do SBT em novembro do ano passado.
Boa semana a todos e até quarta-feira, com saúde e paz.
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