Lima Rodrigues apresenta o Conexão Rural todo domingo às 9h30 na Rede TV de Parauapebas (PA)
Nos últimos seis anos, vários cantores e duplas sertanejas que fazem sucesso em todo o Brasil já foram entrevistados no Conexão Rural, como, por exemplo, a dupla Zé Mulato e Cassino
Lima Rodrigues fez uma parceria com o apresentador do programa Brasil Caipira,Luiz Rocha, para divulgar no Conexão Rural os violeiros que se apresentam no programa da TV Câmara

Conexão Rural: seis anos no ar divulgando as notícias de interesse do homem do campo e a nossa música sertaneja

Há 6 anos, dia 18 de dezembro de 2011, o programa Conexão Rural ia ao ar na Rede TV – canal 40 – de Parauapebas e na Rede Record – canal 27 – de Curionópolis, ambas as cidades no sudeste do Pará. Depois, a partir do dia 25 de novembro de 2012, o programa passou a ser veiculado na RBATV Band, canal 30, onde ficou por 4 anos e 7 meses e, desde o dia 13 de agosto de 2017, é veiculado na Rede TV, canal 4 analógico e canal 33 digital HD, em Parauapebas.

O programa sempre teve como objetivo levar ao telespectador as notícias de interesse do homem do campo do sul e sudeste do Pará, destacar o nosso folclore, as nossas belezas naturais, além da música sertaneja, a moda de viola e a nossa música regional e valorizar os artistas da terra.

A meta do Conexão Rural é apresentar todo domingo dicas e orientações aos produtores rurais visando a melhoria do plantel e o aumento da produtividade da agricultura na região e divulgar as ações de empresas nas áreas ambientais e agrícolas nas regiões sul e sudeste do Pará. Além de notícias de interesse dos produtores rurais, o programa apresenta ainda entrevistas com especialistas em agricultura, piscicultura, agronegócio, entre outros temas. Vamos continuar contando a história dos agropecuaristas pioneiros do sul e sudeste do estado. Entrevistar os presidentes dos sindicatos rurais, pecuaristas e especialistas em agronegócio; uma mensagem de quem entende do assunto em conversas descontraídas no quadro Prosa na Varanda.

O programa busca também trazer para os produtores rurais as últimas novidades das tecnologias desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e por grandes empresas do agronegócio.

Música

Com uma dose de inspiração no trabalho desenvolvido pelo meu saudoso amigo Luís Brasília na TV Mirante (Globo), de Imperatriz, e no meu Mestre Rolando Boldrin (ex-Som Brasil e atual Sr. Brasil, TV Cultura-SP), o Conexão Rural também chegou para abrir espaço para a música sertaneja; a moda de viola, os artistas da região, cantores individuais ou duplas que cantam as coisas da terra, inclusive de Imperatriz. Nestes seis anos, entrevistamos cerca de 90% dos cantores de Parauapebas e região, além dos principais cantores do mundo sertanejo que fazem sucesso em todo o Brasil, e vamos continuar abrindo espaço para eles, contando causos e declamando poemas bem sertanejos, porque nosso programa retrata as coisas do sertão.

O início

Tudo começou com a ideia que eu tinha de fazer um programa para abordar temas ligados à zona rural e abrir espaço para a música sertaneja de raiz e a universitária, a moda de viola, além do forró pé de serra e claro, as coisas da roça, a natureza e mostrar a força do agronegócio na nossa região. E isso, humildemente, temos procurado fazer com garra, carinho, determinação e profissionalismo toda semana.

Primeira reportagem

Para comemorar a data, o programa de domingo (17) reapresentou a primeira reportagem do Conexão Rural que foi ao ar dia 18 de dezembro de 2011, contando a história do “Seu Chagas” (Francisco Nepomuceno), de Curionópolis, que consertava e fabricava selas e outros acessórios para vaqueiros e cavaleiros. A reportagem foi gravada e editada pelo hoje fotógrafo Anderson Sousa. Ele foi o primeiro cinegrafista e o primeiro editor do programa. À época, Anderson trabalhava para a agência do publicitário Daniel Soares, que deu total apoio para que eu colocasse o programa no ar.

Para lembrar que nos últimos seis anos o Conexão Rural contou as histórias de vida de muitos produtores rurais - pequenos, médios e grandes, o programa reapresentou também no domingo (17) uma reportagem sobre a história do Irmão Francisco, um pequeno produtor rural que aproveita bem sua área de cinco hectares e planta diversas culturas no município de Parauapebas.

Felicidade

Estou muito feliz por ter uma pequena, mas competente equipe e ter chegado aos seis anos com muita garra e dedicação. Mas ninguém faz nada sozinho. Muita gente boa passou pelo programa nestes seis anos, como, por exemplo, o Anderson Sousa (primeiro cinegrafista e primeiro editor do programa), Iara Maia, Nayara Amorim (participaram como apresentadoras do primeiros programas), Adamor Júnior, Neuziley Marques, William Reis, Robertinho (grande editor imperatrizense que morreu aos 37 anos em 2016), Carlos Magno, Anderson Santos, Adonias Silva, Anderson Ferreira e tantos outros.

Parabéns ao editor João Pezão Filho, que é o responsável pela edição do programa há mais de 4 anos, e ao cinegrafista Maurício de Sousa; à minha esposa e assistente de produção, Ana Cláudia Aragão, e obrigado ao amigo Daniel Soares, parceiro forte dos primeiros programas; a todos os profissionais que passaram pelo programa nos últimos seis anos: Muito obrigado pelo carinho e audiência do telespectador da região. Obrigado também a todos os nossos anunciantes e à direção da Rede TV, meu amigo Genésio Filho, o Valdo, o Neuziley, a Anne Costa, a Hilma, o Aurélio Goiano, enfim, a todos da Rede TV que sempre me deram apoio desde quando cheguei na nova casa. Sem esquecer também de agradecer os diretores de outras emissoras por onde passei: Chamozinho, que era o dono da Rede TV em 2011, quando eu comecei; Raimundo Santos e Dona Valquíria e Rodolfo Ramos, da RBATV, onde fiquei 4 anos e sete meses. Muito obrigado a todos a todos que colaboraram e colaboram para o sucesso do programa Conexão Rural, a voz do campo na TV.

Você que mora em Imperatriz pode assistir ao programa pelo Facebook da Rede TV de Parauapebas todo domingo, às 9h30, com reprise no sábado no mesmo horário.

MATERIAL ESCOLAR

A explicação é do IBEDEC de Goiás, enviada para a coluna - via e-mail - pela assessoria de imprensa de Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Reações de Consumo, mas serve para os pais de todo o Brasil.

LISTA DE MATERIAL ESCOLAR: O QUE PODE?

Neste período de matrícula escolar, o Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo – Seção Goiás (Ibedec-GO) orienta sobre o que as instituições de ensino podem solicitar aos pais/responsáveis na lista de material. Somente produtos de uso individual são permitidos, sendo que não pode ser exigida marca específica, nem determinar a loja onde esse material deve ser comprado ou fazer a venda dentro da escola.

O presidente do Ibedec-GO, Wilson Cesar Rascovit, orienta o consumidor a analisar a listagem de materiais solicitados e verificar se aqueles produtos realmente serão utilizados individualmente. “Leia com atenção a lista que a escola pede. Veja se a quantidade é realmente adequada ou se a escola está pedindo algo fora do normal e questione a direção sobre isto”, pontua. Papel higiênico, produtos de limpeza e giz branco são alguns dos itens proibidos.

Não é preciso comprar todo material escolar no início do ano. Os pais podem combinar com a escola e adquirir apenas os produtos a serem utilizados no 1º semestre, por exemplo. Rascovit orienta que a pesquisa de preços e comprar somente a quantidade necessária desses produtos pode ser uma boa alternativa para economizar.

Outro ponto que gera muitas dúvidas é o uniforme escolar. A escola deve informar no mínimo duas empresas para fornecimento, que só podem pedir padronagem de cores, modelo e logotipo da escola. A definição do tecido e a opção de contratar uma costureira particular para o trabalho, deve ser dada aos pais, inclusive com o fornecimento da logomarca para impressão.

É importante sempre exigir a nota fiscal com os artigos discriminados. Recuse quando for relacionado apenas o código do produto pois dificultará sua identificação. As embalagens de materiais como colas, tintas, pincéis atômicos, fita adesiva, devem conter informações claras e precisas a respeito do fabricante, origem, instruções de uso, grau de toxicidade, tudo em língua portuguesa.

Havendo problemas com cadernos, livros, mochilas e outras mercadorias, mesmo que sejam produtos importados, o consumidor tem seus direitos resguardados pelo Código de Defesa do Consumidor. Os prazos para reclamação sobre eventuais problemas com os materiais são de 30 dias para produtos não duráveis e 90 dias para os duráveis. Após a reclamação e não havendo solução para o problema em 30 dias, o consumidor tem cinco anos para recorrer ao Judiciário e buscar as indenizações cabíveis.

Boa semana a todos, até quarta-feira e um FELIZ NATAL, com saúde e paz.

Natal é renascimento. É hora de reflexão. Dê mais atenção para sua família e, principalmente, para o aniversariante, Jesus Cristo. Natal não é só cerveja e bebedeira. Antes de tudo, coloque Deus em primeiro plano.