Ao lado de filhos, netos, bisnetas, nora, a cunhada Santina e sobrinhas, dona Iraídes assistiu a uma missa dia 29 de julho na Igreja São Francisco de Assis, em Imperatriz, em homenagem ao seu aniversário
Dona Iraídes e os filhos Lima Rodrigues e Ana Lúcia
A sobrinha Dinalva Ferreira, que também comemora seu aniversário em 26 de julho, veio de Brasília prestigiar a tia Iraídes
Ao lado do filho, da sobrinha Neusa, netas e bisnetas, a aniversariante Iraídes estava feliz pela comemoração de seus 90 anos de idade

Vale lança série de documentários sobre os 50 anos da descoberta de Carajás

Carajás, a maior mina de minério de ferro a céu aberto do mundo, comemorou dia 31 de julho, segunda-feira, 50 anos de descoberta. Foi neste dia, em 1967, que o helicóptero onde estava o geólogo Breno Augusto dos Santos fez um pouso de abastecimento em uma clareira da Serra Arqueada, no sudeste do Pará. A ideia inicial era procurar manganês, mas o que foi encontrado ali mudou a história da Vale e também do Brasil e colocou o país no mapa da mineração mundial.
O geólogo desceu para examinar algumas rochas do local. “Quando bati o martelo, saiu um negócio avermelhado e vi que não era manganês, era ferro. Pensei: caramba, isso tudo aqui é ferro”. Breno era chefe de equipe de geólogos da USSteel, siderúrgica norte-americana, que na época procurava manganês na Amazônia para abastecer suas usinas nos Estados Unidos. A equipe era formada também pelos geólogos Erasto de Almeida e João Ritter.
    
Pesquisas

A partir desta descoberta começaram as pesquisas minerais na região que hoje é a maior produtora de minério de ferro de alta qualidade do mundo. Para se ter uma ideia da dimensão da Serra de Carajás, na época da descoberta, a Vale já era uma das maiores empresas do Brasil, produzindo quase 11 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. Atualmente, somente o Complexo de Carajás produz cerca de 150 milhões de toneladas anuais. “O minério de Carajás foi ocupando um espaço importante no mercado mundial, dada a sua qualidade, que possibilita a blindagem (mistura) com outros minérios mais pobres e também a redução da emissão de poluentes na indústria siderúrgica”, explicou Antônio Padovezi, diretor de Ferrosos Norte da Vale.

Vídeos

Para comemorar esse marco histórico da mineração, a Vale foi atrás dos personagens que participaram ativamente desse processo: geólogos, engenheiros, pesquisadores e moradores da região. Eles contaram como foi a saga em busca do minério de Carajás. O resultado pode ser conferido em uma série especial de três episódios que relembram os 50 anos de Carajás. “A Descoberta”, “A Pesquisa” e “O Legado”. O primeiro vídeo já está disponível na página do V.Doc no Vale.com e no youtube.com/vale.
E-mail enviado para a coluna pela assessoria de imprensa da Vale – contato@valeglobalcomm.com por smtplw-11.com  
Mônica Ferreira - Gerente Geral de Relacionamento com a imprensa

Congresso sobre leis trabalhistas no campo

A rotina do trabalhador rural é totalmente diferente da do cidadão urbano. No campo, quem dita o ritmo da lida diária é a chuva e o sol, fatores sobre os quais o homem não tem nenhum controle. Por essa razão, as leis que disciplinam os direitos e deveres do trabalhador do campo precisam ser diferenciadas em relação ao da cidade. Para tanto, é necessária uma ampla modificação e modernização da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, um instrumento legal que tem quase 80 anos de vigência e necessita de uma urgente revisão.
Essa modernização na legislação trabalhista brasileira, vital para aumentar a produtividade da economia brasileira de uma forma geral, será um dos principais assuntos discutidos durante o 16º Congresso Brasileiro do Agronegócio, que a ABAG promoverá no próximo dia 7 de agosto, em São Paulo, e que deve reunir aproximadamente 800 participantes. Entre os debatedores estão, além do ex-ministro do Trabalho, Almir Pazzianotto Pinto, o advogado Sólon de Almeida Cunha, do escritório Matos Filho; e o presidente da Suzano Papel e Celulose, Walter Schalka. O painel terá como moderador o jornalista William Waack e o tema geral do Congresso será Reformar para Competir. (E-mail enviado para a coluna pela assessoria de imprensa da ABAG)

Serviço:
16º Congresso Brasileiro do Agronegócio – Reformar para Competir
Data: 7 de agosto de 2017
Horário: das 8hs às 18h30
Local: Sheraton WTC São Paulo Hotel
As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo hotsite do evento: www.abag.com.br/cba

Dona Iraídes

A história dela já foi contada aqui na coluna em prosa e verso. Mas não custa nada prestar-lhe mais uma homenagem. Dona Iraídes Lima Rodrigues (mãe deste colunista) completou 90 anos de idade dia 26 de julho e dia 29, sábado, comemorou a data em um salão de eventos em Imperatriz com a presença dos filhos, genro, netos, bisnetas, parentes e amigos. Foi um simples jantar, mas bastante significativo, já que vieram parentes de Brasília, Anápolis (GO), Guaraí (TO), Araguatins (TO), Tocantinópolis (TO), Araguaína (TO) e Fazenda Canto de Areia, no município de Araguatins.
Dona Iraídes estava muito feliz. Ela nasceu no município de Itaguatins (TO), foi criada na Fazenda Canto de Areia, morou em Marabá (PA), casou-se com Raimundo Rodrigues (já falecido), teve quatro filhos: Gilberto (que morreu em outubro do ano passado), Ana Lúcia, Antônio Lucivaldo e Josivaldo Lima Rodrigues, e em 1960 chegou a Imperatriz, onde morou mais de oito anos na beira rio e depois nas ruas Manoel Bandeira, Godofredo Viana e a partir do final de 1969 na Avenida Getúlio Vargas, quase em frente à antiga Casa Garotti. Atualmente, dona Iraídes mora na Rua Pernambuco, no bairro Juçara.
Parabéns dona Iraídes, mais uma vez. Saúde, paz, alegria e felicidade em sua vida. Confira algumas fotos do jantar em homenagem à matriarca da família Lima Rodrigues.

Boa semana a todos, com saúde e paz, e até quarta-feira.