Brandt investe no potencial de crescimento da agricultura brasileira e dobra de tamanho em dois anos
O aumento da produção brasileira de alimentos e as condições para um consistente salto de produtividade das principais culturas levaram a norte-americana Brandt, líder mundial em especialidades para a agricultura, a investir no Brasil. Menos de dois anos depois, a empresa mostra o acerto desse investimento e já dobrou de tamanho. “No primeiro ano, crescemos 50%. Estamos perto de atingir o mesmo percentual no segundo ano de presença da Brandt no país”, informa Wladimir Chaga, presidente da empresa no país.
“O Brasil já é um gigante em produção agrícola. A expectativa é colher safra de 230 milhões de grãos em 2017, um recorde histórico. Mas acreditamos em aumento ainda mais expressivo nos próximos anos”, ressalta Chaga. “Nossa expectativa é que o consumo médio de fertilizantes foliares cresça à taxa de 5,5% ao ano pelo menos nos próximos cinco anos”, complementa Antônio Coutinho, diretor de marketing da Brandt do Brasil.
FAO
Esta expectativa de Coutinho é respaldada pela FAO, órgão para alimentação da Organização das Nações Unidas, que prevê crescimento de 40% da produção de alimentos no Brasil até 2050, para atender à crescente população global, que deve superar 9 bilhões de habitantes até lá. “O Brasil é um dos poucos países do mundo com potencial para aumento da agricultura tanto em área quanto em produtividade. E para crescer em produtividade é preciso utilizar insumos de alta qualidade, resultados da mais moderna tecnologia disponível. A Brandt traz para o Brasil os fertilizantes foliares líderes na maior agricultura do mundo, a norte-americana”, destaca o presidente Wladimir Chaga.
USDA
Segundo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), a produtividade do milho nos EUA é duas vezes maior que a do grão no Brasil. “Os Estados Unidos produzem perto de 400 milhões de toneladas de milho, com cerca de 180 sacas por hectare. No Brasil estamos em torno das 80 sc/ha. No caso da soja, a diferença de produtividade é de cerca de 10%, mas ainda representativa pois a oleaginosa é o principal produto da pauta de exportações do agronegócio brasileiro”, contabiliza Antônio Coutinho. “Melhorar a produtividade dessas culturas no Brasil representa mais lucro para os produtores e mais receita para a balança comercial do país”.
Coutinho entende que o agricultor pode ajustar melhor o seu planejamento de compra dos insumos, como fertilizantes. “É possível reduzir os custos de produção simplesmente comprando melhor. Os agricultores não podem deixar para adquirir os insumos somente quando precisam. Obviamente, a lei de mercado os punirá, com aumento dos fretes, por exemplo. Esse é um fenômeno bem brasileiro, mas deve ser evitado”.
Ainda com foco na produtividade e no melhor resultado econômico, Antônio Coutinho destaca a necessidade de os agricultores conhecerem melhor o solo de suas propriedades. “Análises periódicas da composição da terra ajuda muito no planejamento da adubação. Os indicadores de produção mostrarão que essa estratégia é viável economicamente”, explica o diretor de marketing da Brandt do Brasil. (Fonte: matéria enviada por e-mail pela Texto Comunicação Corporativa, de São Paulo).
PEIXE BR
A Associação Brasileira da Piscicultura (PEIXE BR) aprova a criação de Diretoria Executiva. Francisco Medeiros é o novo diretor presidente da Associação Brasileira da Piscicultura (PEIXE BR), entidade de âmbito nacional que reúne produtores, indústrias (nutrição, saúde e equipamentos), entidades de classe e frigoríficos. Medeiros exercia o cargo de secretário executivo da associação. A criação da Diretoria Executiva da PEIXE BR foi proposta pelo Conselho de Administração e aprovada pelos associados da entidade em assembleia realizada em São Paulo.
“A piscicultura brasileira está em crescimento acelerado e exige da PEIXE BR muita agilidade. O objetivo de ter uma Diretoria Executiva é exatamente intensificar a participação da associação nas discussões mais importantes da cadeia produtiva, além de dar respaldo às empresas, produtores e entidades de classe associadas em termos de legislação, regulamentação, mercado e demais necessidades”, explica Ricardo Neukirchner, presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira da Piscicultura, também eleito para mandato de dois anos (2017/2018).
“A Diretoria Executiva é formada por profissionais de diversos segmentos da Piscicultura, com interesses convergentes e focados na profissionalização da cadeia produtiva. Temos muito o que trabalhar em prol do fortalecimento da Piscicultura nacional, que cresce em ritmo elevado e precisa de normas, processos e regras claras”, diz Francisco Medeiros.
A Diretoria Executiva é formada por:
Diretor Presidente: Francisco Medeiros
Diretor Vice-Presidente: Marcelo Toledo
Diretor Secretário: André Luiz Camargo
Diretor Tesoureiro: Mauro Tadashi Nakata
Diretor Internacional: Giovanni Lemos de Mello
Diretor de Relações Governamentais: Jules Bortoli
O novo Conselho de Administração da PEIXE BR é composto por:
Presidente: Ricardo Neukirchner
Vice-Presidente: Breno Davis
Membros: Eduardo Amorim, José Ricardo Rocha, Juliano Kubitza, Ramon Amaral Neto, Martinho Colpani Filho e Paulo Roberto Silveira Filho
O Conselho Fiscal também foi renovado: Valdemir Paulino dos Santos Brasileiro, Cleiton Coldebella e João Manoel Cordeiro Alves. (Fonte: matéria enviada por e-mail pelo Texto Comunicação Corporativa, de São Paulo).
A força de uma amizade
A força de uma amizade não se prova pelo tempo que um amigo fica sem ver o outro amigo. Há 37 anos não encontrava um grande amigo, Renato Gonçalves, e no sábado tive a honra de comparecer ao casamento de sua filha, Renata, com o jovem empresário Pedro Vieira, em uma casa de eventos em Imperatriz. A cerimônia contou com a presença de parentes e amigos das famílias da noiva e do noivo, incluindo a senadora Kátia Abreu, do Tocantins; o prefeito de Imperatriz, Assis Ramos, o colunista de O PROGRESSO, Jonas Ribeiro, o empresário Raimundo Cabeludo e a esposa Socorro, avôs do noivo, entre outros.
Estudei com o Renato o segundo ano do ensino médio na então Escola Técnica de Comércio, em 1977. Íamos para as festas juntos, curtimos muitas baladas, nos divertimos muito e aproveitamos bem a nossa adolescência.
Em 1978, fiquei três meses em Brasília e depois me apresentei ao Exército em Imperatriz e fui servir em Marabá (PA). Depois, voltei para Brasília e sempre que vinha passear em Imperatriz me encontrava com o Renato. Acho que a última vez que nos vimos foi em 1980.
O nosso reencontro foi emocionante. Éramos magrinhos. Agora, eu com 57 anos, e ele com 56, estamos bem mais gordos e cabelos quase grisalhos. Mas a força de uma amizade não se mede pelo tanto de vezes que dois amigos se encontram ou quantas vezes se veem ao longo do mês. Ficamos sem nos ver por quase 40 anos, porque ele foi morar no Itinga (MA), e quando eu vinha de Brasília era sempre corrido e nem tinha notícias dele.
Mas o casamento da filha dele, Renata, com o jovem Pedro Vieira, neto do empresário Raimundo Cabeludo, fez com que nos reencontrássemos. Por intermédio do Cabeludo e do motorista dele, o Miltão, acabamos nos reencontrando.
Foi muito bom rever o amigo, casado com a senhora Catarina, irmã do também amigo Carlinhos Amorim. O pai do Renato era dono do Posto Brasil, na Av. Dorgival Pinheiro de Sousa, em 1977, e anos depois foi assassinado em Imperatriz. O Renato, então, foi tomar conta da fazenda na região do Itinga e por lá criou os filhos e continua sendo um próspero pecuarista. Sucesso, meu amigo, sempre. Foi bom reencontrá-lo. Um forte abraço.
“Um dia você aprende que as verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem tem na vida. Aprende que não temos que mudar de amigos, se compreendermos que os amigos mudam”.
Veronica Shoffstall
Boa semana a todos e até quarta-feira, com saúde e paz.
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