Este colunista recebe do jornalista Coquinho o livro “Pelas Ruas e Avenidas da Cidade - A História de Imperatriz”
Paulo Poeta, Waldir Silva e Lima Rodrigues no Salimp

Salão do Livro

Estive em Imperatriz no final de semana e marquei presença no 13º Salão do Livro, realizado no Centro de Convenções. Estava acompanhado dos amigos e confrades Paulo Poeta, presidente da Academia Parauapebense de Letras (APL), e Waldir Silva, 1º secretário da APL e um dos mais conceituados jornalistas de Parauapebas (PA).
Foi a segunda vez que participei do evento. Havia participado em 2005, quando lancei o livro “A História do Presidente Lula em Cordel”. Gostei do que vi. Muitos expositores, livros baratíssimos e o mais importante: a presença de crianças e adolescentes. Eles são o futuro do Brasil e do mundo. Com certeza alguns desses jovens adolescentes, no futuro, serão mestres, doutores, cientistas e, quem sabe, até deputados, senadores, governadores ou presidentes da República. E isto pode acontecer caso tenham mais oportunidades para estudar, comprar livros, lerem bastante e terem professores mais preparados e bem pagos e com melhores condições de trabalho.
Estão de parabéns o presidente da Academia Imperatrizense de Letras (AIL), Pastor Porto, e sua diretoria; os expositores, os escritores, os poetas, os governantes e empresas privadas que apoiaram o Salimp e todos os trabalhadores que montaram e desmontaram os estandes e os que atuaram na limpeza diária de toda aquela imensa área.
Quem lê escreve melhor e entende melhor as mudanças do mundo e até contribui para que essas mudanças ocorram de forma transparente e verdadeira. Quem lê vive melhor e viaja na imaginação e nas palavras dos autores. Leia sempre. Se possível, leia para uma criança. Parabéns a todos.

Coquinho

Ganhei de presente do jornalista Wilton Ferreira, o querido Coquinho, um exemplar do livro “Pelas Ruas e Avenidas da Cidade – A História de Imperatriz”,  que ele lançou na noite de sábado (10) no Salimp. O livro, que tem prefácio do advogado e acadêmico Agostinho Noleto, foi editado e impresso pela Gráfica Editora Brasil Ltda. É uma bela obra sobre a história da nossa cidade e resultado de matérias jornalísticas sobre o assunto publicadas nos últimos meses nas páginas de O PROGRESSO. Parabéns, Coquinho, pelo belo trabalho!

Outros livros

Aproveitei para comprar outros livros, como, por exemplo, “O Triste Fim de Policarpo Quaresma”, de Lima Barreto, e “Os Luzíadas”, de Luís de Camões, da Editora Avenida, para uma releitura. Cada livro por apenas R$ 5,00. Muito barato e acessível a todos.

Repercussão

Meus amigos parauapebenses Paulo Poeta e Waldir Silva também compraram livros no Salimp e ficaram encantados com o Salão do Livro, sua organização, o número de expositores, os baixos preços dos livros e a quantidades de visitantes. Os dois amigos estão fazendo excelentes comentários nas redes sociais sobre o Salão do Livro. Que bom. Que isto se multiplique e o Salimp ganhe cada vez mais atenção governamental e empresarial e seja sempre fortalecido e prestigiado.

FMI

Tive a honra de assistir no domingo à final do Festival de Música de Imperatriz (FMI), comandado pelo meu amigo Zeca Tocantins, da Fundação Cultural. Também vi por lá o presidente da Fundação, o meu amigo Antônio Lucena Filho, e o sempre atuante nos movimentos culturais e ambientais, o jornalista Domingos Cezar, assim como o competente fotógrafo Fernando Cunha, que registrava tudo para o seu magnífico acervo fotográfico sobre os acontecimentos de Imperatriz.
Constatei o alto nível das músicas e dos intérpretes que participaram do FMI (não gosto muito dessa sigla não, mas acabo usando-a). Veio muita gente boa de Marabá (PA). 
Parabenizo o vencedor do Festival de Música de Imperatriz, Chico Nô, com sua bela “Águas Claras”, que ele mesmo revelou ao final da premiação. “Compus esta música há dez anos e esperei o momento certo para apresentá-la. E este foi o melhor momento, especialmente porque o festival homenageou o grande Neném Bragança, que era meu amigo”, disse Nô. Ele também não esqueceu dedicar à conquista do primeiro lugar ao seu pai, Chico Cabelo Fino, um cidadão que tive a honra de conhecer e que fez história em Imperatriz.

Boa semana a todos e até quarta-feira, com saúde e paz.