Renovação da CNH
Dever cumprido com o Detran. Minha primeira habilitação tem data de 1º de janeiro de 1979, expedida pelo Detran do Pará, já que eu a tirei quando estava servindo ao Exército, em Marabá, em 1978. Depois, transferi o prontuário para a capital da República e há cinco anos, em Brasília, fiz a última renovação fazendo uma prova no Departamento de Trânsito do DF. Quase gabaritei o teste. Passados cincos anos, agora dia 13 de novembro de 2014, minha CNH venceu de novo. Vim a Brasília e fui ao mesmo Instituto Botelho, na Asa Norte, onde sempre renovei a habilitação e desta vez fiz apenas um exame médico e de vista. Após observações sobre minha vista, fui liberado e em dentro de 15 dias a 20 dias receberei minha nova Carteira de Motorista, como a gente costuma dizer.
A CNH - Carteira Nacional de Habilitação é um documento com validade. Sua renovação dever ser feita a cada 5 anos para pessoas entre 18 e 65 anos, e a cada 3 anos para maiores de 65 anos. A renovação é feita em um dos postos do Poupa-Tempo ou no Detran. Confira mais em:
Renovação da CNH
Requisitos:
I - Ser considerado apto por exame médico (tem custo);
II - Caso ainda não tenha feito, fazer a prova sobre Direção Defensiva e Primeiros Socorros (não é necessário para as pessoas que tiraram a CNH depois de 21/11/99).
Documentos exigidos:
1 foto 3x4 recente e com fundo branco (para alguns DETRANS não precisa);
CPF original;
RG original;
Carteira Nacional de Habilitação original;
Cópia de comprovante de residência (conta de água, luz, telefone etc.);
Formulário do Renach (planilha com resultado dos exames médicos);
Também é preciso pagar a taxa de emissão e apresentar comprovante. (Fonte: www.autoescolas.net)
Dirigir com a carteira vencida há mais de 30 dias pode dar multa de R$ 191,53
É infração gravíssima dirigir veículo com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida há mais de 30 dias, com penalidade de multa de R$ 191,53, recolhimento da CNH e retenção do veículo até que alguém com a situação regular vá retirá-lo. Todo processo de renovação de exames é padrão, independendo se é a primeira renovação ou não.
Conforme a legislação em vigor, as aulas teóricas para a renovação são necessárias somente para aqueles condutores que não as realizaram na primeira habilitação e que ainda não fizeram a atualização. A maioria dos condutores já realizou essa atualização e ela só é necessária uma vez – a não ser que a legislação seja alterada novamente, e se faça necessária uma nova atualização.
Validade
A validade da CNH, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), é de até cinco anos. Para maiores de 65 anos de idade, a validade é de até três anos. É importante, no entanto, salientar que os prazos de validade são estabelecidos pelo exame médico ou avaliação psicológica, de acordo com a situação detectada no momento da perícia, podendo ser reduzidos, sempre que se verificar necessário.
É importante também esclarecer que as taxas, para pessoas com 65 anos ou mais, possuem redução de 40% no valor. O condutor cuja CNH venceu ou está em vias de vencer, que queira novo documento de habilitação na mesma categoria em que está habilitado, deve solicitar este serviço. É preciso saber ler e escrever, possuir documento de identidade, ser penalmente imputável e possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF). (www.portaldotransito.com.br)
Maranhense ganha Festival de Música em Parauapebas
Com a música “Monstro”, o maranhense William Barros, de Carolina, faturou o 1º lugar do Festival de Música de Parauapebas (PA), realizado de 13 a 15 de novembro e promovido pela Secretaria Municipal de Cultura do município. A grande final foi recheada de belas apresentações de 12 canções, sendo 6 na categoria municipal e as outras na categoria nacional.
William Barros nasceu no Maranhão, foi criado em Conceição do Araguaia (PA) e está radicado há alguns anos em Parauapebas (PA). Ele é uma espécie de Neném Bragança de Imperatriz e Zeca Tocantins, incluindo aí um pouco de Erasmo Dibel e de Zeca Baleiro. Já faturou vários festivais no Pará e no Tocantins. Este é o terceiro que ele ganha só em Parauapebas. Já o entrevistei algumas vezes para meu programa de TV, Conexão Rural, e o cara é muito bom mesmo.
O evento foi sucesso
Para o titular da Secretaria Municipal de Cultura de Parauapebas, Fernando Veras, o FEMPA é um momento importante para que artistas locais e nacionais possam mostrar seus talentos. “Estamos muitos satisfeitos com o sucesso do evento e vamos continuar trabalhando para que a nossa cultura local possa continuar sendo incentivada e valorizada”, relatou Veras.
Interpretações emocionantes e letras marcantes definiram o 7º Festival de Música de Parauapebas (Fempa), que ocorreu nos últimos dias 13, 14 e 15, na Praça de Eventos. Nos dois primeiros dias, aconteceram as eliminatórias, além dos shows nacionais de Ivan Cardoso e Trilogia (Lucinha Bastos, Nilson Chaves e Marhco Monteiro), e no sábado (15) foram conhecidos os grandes vencedores desta edição.
Geraldo Azevedo
Vinte e quatro competidores disputaram as etapas local e nacional, além de concorrerem aos títulos de melhor intérprete, melhor letra, “Voz do Povo” (atribuído pelo público através de votação) e “Prata da Casa” (atribuído pelos jurados a um artista de Parauapebas). Na última noite, os 12 últimos participantes se apresentaram mais uma vez para a decisão final dos jurados. Depois do show do excelente pernambucano Geraldo Azevedo, que não poupou elogios para a organização e estrutura do evento preparado pela Secretaria Municipal de Cultura, foram conhecidos os vencedores. Levando os troféus de primeiro lugar em ambas as etapas e o título “Prata da Casa”, William Barros sagrou-se o grande campeão do festival.
William já participou de outras edições do Fempa e parabenizou a organização do evento. “O nível deste ano foi muito mais elevado e a estrutura foi ótima”, declarou o compositor da canção “O monstro”, adicionando que a música é uma denúncia contra o abuso sexual de crianças, “muitas vezes praticado pelo próprio pai”. (Com informações de Anderson George, da ASCOM-PMP e Fotos de Irisvelton Silva)
Prêmio Esso de Jornalismo
O vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo de 2014, Leonencio Nossa, pesquisou os crimes da política e venceu a maior premiação do jornalismo brasileiro. Em reportagem de Nathália Carvalho, o site Comunique-se, especializado em comunicação social, destacou o assunto. Confira:
‘Sangue Político’: Os bastidores da reportagem de Leonencio Nossa, que ganhou o grande Prêmio Esso
Escrito por Nathália Carvalho
Como a política, nas pequenas e nas grandes cidades, ainda se move pela violência? Foi essa história, apurada em 17 meses e contada no caderno especial ‘Sangue Político’ do Estadão, que conquistou os jurados e levou para casa o Prêmio Esso de Jornalismo deste ano. Responsável pelo trabalho, Leonencio Nossa (foto: arquivo pessoal) conversou com o Portal Comunique-se e deu detalhes sobre os bastidores da investigação. Ele acredita que a imprensa passa por situação difícil com a chegada das novas plataformas, mas afirma que é possível investir em matérias longas. “A grande reportagem pode ser feita em qualquer cenário, mesmo sem recursos e estrutura. O que o jornalista precisa é de tempo para apurar”.
A reportagem assinada por Leonencio dependeu de tempo e pesquisa, além das inúmeras entrevistas feitas. O jornalista conta que viajou por 14 estados e fez levantamento de homicídios em Tribunais de Justiça, acervos de entidades de direitos humanos, arquivos de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), delegacias e cartórios. A reunião desses dados revelou que ao menos 1.133 assassinatos políticos aconteceram nos últimos 34 anos, desde a Lei da Anistia em 1979. Ou seja, um crime a cada 11 dias no país. Para o repórter, o que mais chama atenção é saber que não há medidas para coibir a prática.
Crime político
“O crime político acontece em praticamente todas as bases de grandes partidos. É impressionante perceber que esses grupos não fazem exigências para chamar a atenção para os casos. A minha preocupação era levantar o debate acerca da democracia, pois a morte de um político significa o silenciamento de um debate. Estamos em um país em que os partidos e a sociedade têm dificuldade em aceitar esse tipo de crime. E, no Brasil, morte se paga com morte e ela só se esgota com o fim das lideranças. A situação se transforma em guerra de vingança”, explica.
A apuração começou quando o jornalista percebeu, depois de alguns anos de carreira na cobertura de temas políticos, que a questão é um forte problema no país. “É uma barbárie silenciosa”, descreve. Para o ganhador do Prêmio Esso, os agentes públicos precisam assumir responsabilidades e investigar esse tipo de violência a fim de inibir novos casos. “Os partidos não se preocupam e tentam jogar a responsabilidade na criminalidade comum, como se a violência na política não aumentasse em proporção muito maior”. Para contar essa história, a pesquisa do jornalista do Estadão foi constante. Ao mesmo tempo em que levantava informações históricas, ele entrevistou famílias de vítimas, advogados, delegados e outras fontes.
Recebi via e-mail a seguinte informação sobre a VI Semana de Africanidades:
Com o tema “Celebre toda Diversidade!”, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA), de Imperatriz, lança a VI Semana de Africanidades. O evento é realizado nas dependências do instituto na cidade, nos dias 17 a 21 de novembro em comemoração ao mês da consciência negra.
A Semana propicia o debate acerca do combate ao racismo e valorização da cultura afro-brasileira, estimula o conhecimento da ancestralidade africana, possibilita a reflexão para a opressão de minorias sociais, além de “despertar o interesse por questões relacionadas ao respeito à diversidade e aos direitos humanos e a difusão dos valores de igualdade de gênero e inclusão da pessoa com deficiência”, esclarece uma das organizadoras do evento, Priscila Vieira.
Palestras, oficinas, lançamento de livro, espetáculo de dança e teatro, minicurso, exposição fotográfica, sarau literário, painéis temáticos e exibição de filmes compõem a programação da Semana nos três turnos (manhã, tarde e noite), além da primeira edição da Mostra de Pesquisa e Mostra de Cinema sobre e Diversidade do Campus Imperatriz.
A realização da Semana de Africanidades é uma iniciativa do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indiodescendentes (NEABI). As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no próprio IFMA e os participantes do evento recebem certificação de 40 horas que vale como atividade extracurricular.
Boa semana a todos, com saúde e paz. Um abraço e até quarta-feira.
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