É Copa do Mundo. É muita emoção

O Brasil todo parou na sexta-feira passada para assistir pela televisão à sofrida classificação da seleção brasileira para as quartas de final. Foi emocionante. Com exceção dos pessimistas de plantão, os brasileiros torceram, vibraram e comemoraram como deve ser, afinal a maioria do povo do nosso país gosta de futebol. Tem gente que não gosta. Uma minoria. Vi uma postagem de um amigo no facebook dizendo que ia aproveitar que era jogo do Brasil para ir pescar. Não entendo, mas respeito quem não gosta de futebol. Prefiro ouvir a seguinte frase: "não gosto de futebol, mas torço quando a seleção brasileira joga". Bacana!
Você não precisa gostar de futebol nem acompanhar a maioria dos brasileiros, mas estamos em plena Copa do Mundo. E mais: no Brasil, minha gente. A última Copa realizada aqui foi em 1950 e o Brasil perdeu em pleno Maracanã por 2 a 1 para o Uruguai. Portanto, a realização de outra Copa do Mundo no Brasil vai demorar. Talvez a maioria de nós nem esteja mais aqui nesta terra de meu Deus. Por isso, aproveite este momento e torça e torça muito. Vibre. Grite. Comemore ao lado dos parentes, amigos e vizinhos.
Infelizmente, ainda tem gente desinformada espalhando que a presidente Dilma Rousseff comprou a Copa do Mundo por R$ 15 bilhões só para vencer a eleição. Quanta besteira, já comentada aqui na coluna. Como comentou meu amigo Coló Filho na coluna BASTIDORES aqui em O PROGRESSO, se o Brasil "tivesse" comprado a Copa, teria realmente passado aquele sufoco todo contra o Chile no sábado? Fica a pergunta no ar.

James Rodríguez

O Brasil todo está de olho  e preocupado com o meia James Rodríguez, da Colômbia, um dos artilheiros da Copa do Mundo. Até ontem pela manhã, quando escrevia esta coluna, ele era o artilheiro principal da competição, com cinco gols. O cara é bom de bola.

Felipão

O técnico da nossa seleção, Felipe Scolari, declarou à imprensa que "precisava encontrar uma maneira de parar toda a equipe adversária, e não apenas seu camisa 10 James Rodríguez", no grande jogo desta sexta-feira contra a Colômbia, às 17h, em busca de uma vaga na semifinal. É isto Felipão. Encontre uma fórmula melhor, porque outro sufoco daquele de sexta-feira ninguém aguenta. Vamos jogar com garra e determinação. Precisamos conquistar o hexa no Brasil.

O adversário

No mesmo dia, às 13h, haverá outro jogão: no Maracanã, França e Alemanha decidem outra vaga da semifinal. E o vencedor desse jogo enfrentará Brasil ou Colômbia. Claro que sou Brasil até morrer e meu placar é 3 a 1.

Zero Hora comemora sucesso de edição bilíngue entre turista

O título acima é de uma matéria do site Comunique-se, especializado em comunicação, e enviada à coluna por email. Confira o texto sobre o importante e tradicional jornal gaúcho:
Desde 12 de junho, o Zero Hora, com o objetivo de atender aos estrangeiros que estão em Porto Alegre por causa da Copa, edita cadernos em inglês e espanhol. Os suplementos, que têm oito páginas cada e trazem conteúdos do impresso e exclusivos, são distribuídos gratuitamente em pontos estratégicos e estão fazendo sucesso com os leitores.
Francês, Vincent Tamisier, que já conhecia o Brasil e veio, desta vez, junto a outros dois amigos, disse que a iniciativa do jornal é muito boa. "Nos sentimos acolhidos por um gesto como esse, de ter uma edição pensada exclusivamente para nós". Ele e os amigos leem a edição todos os dias antes de saírem do hotel.
O argentino Gaston Charbonnier, que é estudante de Jornalismo, revelou que a parte de serviços tem ajudado ele e a família a conhecer melhor o país. "As informações são muito precisas, principalmente sobre o acesso ao estádio. A parte de serviços também está nos ajudando muito a conhecer os melhores pontos de Porto Alegre".
O projeto bilíngue faz parte da Liga dos Fanáticos, plano multimídia do Grupo RBS que contempla conteúdos editoriais, eventos e ações promocionais para empolgar os torcedores. Oito profissionais estão envolvidos no desenvolvimento dos cadernos especiais, com última edição em 1° de julho.

Mineração: US$ bi serão investidos no Pará nos próximos quatro anos

O setor de mineração tem sido um dos principais motores de crescimento da Região Norte, em especial no Pará, onde estão as grandes jazidas minerais. Nos próximos quatro anos, até 2018, só esse Estado deverá receber cerca de US$ 47 bilhões de novos investimentos, segundo dados do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral).
A quantidade de recursos injetados na economia local terá reflexo direto na criação de 99 mil postos de trabalho. Até o ano passado, a cadeia produtiva mineral respondia por 271 mil empregos diretos e indiretos no Estado. Para cada emprego direto, outros 13 postos de trabalho são criados ao longo da cadeia, diz o presidente do Simineral, José Fernando Gomes Júnior.
Na avaliação dele, todo esse investimento vai trazer desenvolvimento e progresso para a região, já que as cidades envolvidas recebem uma compensação financeira pela exploração dos recursos minerais, uma espécie de royalty da mineração. Em 2013, a arrecadação dessa conta cresceu 53% no Estado, segundo o Simineral. Parauapebas recebeu 87% do total e Canaã dos Carajás, 4,8% - quando o projeto S11D da Vale entrar em operação esse porcentual subirá.
Várias cidades que recebem grandes projetos continuam com uma infraestrutura que deixa a desejar, apesar da arrecadação maior. Saneamento básico é a principal deficiência. A justificativa dos governantes locais é que os recursos são consumidos pelo explosão populacional das cidades, que recebem uma quantidade enorme de migrantes.
Do lado ambiental, apesar de as jazidas estarem na Amazônia, a pressão das ONGs tem sido bem menor que na construção de hidrelétricas. Em recente entrevista ao Estado, o superintendente de Política Públicas do WWF-Brasil, Jean-François Timmers, disse que os impactos da mineração são pontuais e mais restritos comparados à construção de uma usina. Por outro lado, ele ressalta que o setor mineral precisa de elevada oferta de energia para produzir. Ou seja, ela acaba demandando novos projetos de eletricidade.
Fonte: O Estado de São Paulo e Blog do Zé Dudu

Um abraço a todos, boa semana, bom jogo e comemore com moderação, em paz e sem violência. Se tudo der certo, de repente nos encontraremos por aí no final de semana, afinal eu amo Imperatriz  e não consigo ficar muito tempo longe dela.