Se fosse vivo, o “Rei do Baião”, Luiz Gonzaga, estaria completando 100 anos em dezembro deste ano. Em Pernambuco, na Paraíba, em Sergipe e em todo o Nordeste e até mesmo no norte e sudeste do país, o “Rei do Baião” recebe homenagens. Em Parauapebas, no Pará, o “Velho LUA” também está sendo homenageado.
No carnaval deste ano, a escola de samba Unidos da Tijuca sagrou-se campeã no Rio de Janeiro homenageando o centenário de Luiz Gonzaga. Em Recife, o bloco Galo da Madrugada também homenageou o “Mestre do Forró, do Baião e do Xote”.
Luiz Gonzaga nasceu em 13 de dezembro de 1912, em Exu, na Serra do Araripe, em Pernambuco, e morreu em 1989, aos 76 anos. Era filho do sanfoneiro Januário e sua mãe chamava-se Santana. Desde os oito anos de idade, já tocava sanfona e cantava nas festas, mas profissionalmente ele começou em 1939, após servir ao Exército por 10 anos.
Sem dúvida, Luiz Gonzaga é o maior ídolo da música nordestina e um dos maiores ídolos da música brasileira. Entre seus inúmeros sucessos estão Asa Branca, Assum Preto, feitas com o amigo Humberto Teixeira, e Triste Partida, do poema de Patativa de Assaré. Viva Luiz Gonzaga!