Se não cai de Maduro...

País onde estão localizadas as maiores reservas de petróleo do mundo, comprovados 297 milhões de barris o que equivale a 17,9 % de todo o petróleo do mundo, a Venezuela que há 30 anos viu sua economia entrar em subinvestimento crônico resultando na derrocada a que todos estamos a assistir, está hoje igual a qualquer país de 3º mundo. Igual não, pior. Porque na maioria destes reina a pobreza, mas não reina a guerra. Na Venezuela além das duas, reina a desordem. Por culpa da intolerância de um governante. Nicolas Maduro. Em bom português, Maduro quando referência, é de maturidade, bom senso. Em Castelhano ou espanhol, se ainda misturado às línguas indígenas como o Pemón e o Warao, Maduro como sobrenome, embora não seja o início, este se chama Hugo Chavez, é consequência e como tal, um desastre. A mudança de governante é o passo inicial para a normalização do país. Pode até não ser o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó, porém, no presidente que resiste não há nenhuma expectativa. Se não cair por maduro, cairá de teimoso.

Menino esperto

O vereador Alberto Souza de bobo não carrega nem a trouxa. Quem vê suas articulações o enxerga buscando a vaga de candidato a vice nas próximas eleições para prefeito.

Cadê?

Foi ainda no mandato passado que o secretário da Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo anunciou com todas as pompas a instalação de uma fábrica da Piracanjuba em Imperatriz, no local onde funcionou a saudosa Cooperleite. Pois bem, mantido no cargo no novo governo, tudo que se sabe é que o secretário nunca mais tocou no assunto e o prédio continua no mesmo local, a cada dia deteriorando-se. 
- E do leite, não se sabe nem da água.

Exemplo a ser seguido

O municipío de Campo Grande (MS) acaba de sancionar lei que proíbe a nomeação de homens condenados por violência doméstica e demite os que já atuam no Executivo. Mais; significa que a partir de agora, nem mais candidatos a qualquer cargo público poderão ser. 

Isso, a Globo não mostra

De tanto coisa ruim que acontece, onde só o que é negativo vem a tona, a iniciativa passou despercebida. O belo exemplo dado pelo prefeito Marcos Marcello Trad merece ser seguido por todos os municípios e estados, Brasil afora, foi iniciado há dois meses, vejam só...! No Rio de Janeiro. 

Gente da Gente

Imperatriz perdeu um dos seus. Pioneiro, Abdias Alves Rocha, deixa nove filhos, entre eles, Absay Macedo Rocha, onze netos, três bisnetos. Além da farta família, como saudou a Associação Comercial e Industrial de Imperatriz "um legado importantíssimo para a história ecnômica de Imperatriz e do associativismo empresarial da cidade". Piau, como era querido e conhecido, aqui chegou no ínicio dos anos 70, depois de aos 14 anos de idade, marchar a pé da sua Uruçuí no Piauí até a cidade de Anapólis em Goiás. Por sua contribuição no segmento de beneficiamento no segmento de arroz, recebeu da Câmara Municipal o título de Cidadão Imperatrizense, reconhecimento no diploma, do cidadão que era na prática.