Comparando os preços obtidos pelo frango (vivo e abatido) com o custo e a inflação dos primeiros oito anos da presente década, é possível constatar que o fator custo é o de maior evolução
Comparando os preços obtidos pelo frango (vivo e abatido) com o custo e a inflação dos primeiros oito anos da presente década, é possível constatar que o fator custo é o de maior evolução, pois dobrou em relação a 2010 sem que os demais fatores apresentassem a mesma evolução.
Com uma única exceção, o custo sempre esteve à frente dos outros três indicadores. Ou seja: apenas em 2013 apresentou evolução inferior à do frango vivo. Em contrapartida, três anos depois (2016) mais do que dobrou em relação a 2010, registrando incremento de 102%. Refluiu de forma significativa em 2017, mas fechou 2018 com um retrocesso de apenas 1,75% (3,5 pontos percentuais a menos) em relação ao recorde de dois anos antes.
Se perdem de forma significativa frente ao custo, comparativamente à inflação frango vivo e abatido apresentaram desempenho melhor. Isto é: até 2016. Pois nos dois últimos anos a ave viva registrou evolução de preços muito próxima da inflação, enquanto a abatida completou um biênio com evolução de preços negativa. (Fonte: AviSite)